Eu vejo que é muito importante você dar atenção ao que temos colocado dentro desses encontros. Se digo que você, em sua Natureza Real, é Aquilo que, de forma inegável, sustenta o sentir, o pensar, o agir, você tem uma base para a autoinvestigação. Você é essa Presença inegável! Então, essa é uma base perfeita, e você parte para a investigação com ela. Você é sempre essa Presença inegável, completa, perfeita, radiante. Não importa o modelo do pensar, do sentir, do perceber ou do agir, isso somente pode estar presente nessa Presença que Você é, sempre!
Isso nunca está obscurecido ou ocultado pelo tempo, circunstâncias ou estados mentais. Todos vocês experimentaram, pelo menos uma vez na vida, ansiedade, tristeza, preocupação, ou alguma forma de medo, conflito ou desejo, mas, mesmo assim, nada disso pode obscurecer ou esconder a sua Natureza Essencial. Partir dessa base é um grande início, um grande começo. Você não é uma “pessoa”, essa limitada “pessoa” que acredita ser.
A beleza dessa Investigação, que é Meditação, está em reconhecer essa Presença que está presente, essa Consciência livre de todo esforço, do peso dessa contradição existente no pensar, no tomar decisões, no sentir, nos desejos internos, nas emoções e sentimentos. Então, a beleza desses encontros está em descobrir que é possível Você se reconhecer. Aqui, reconhecer-se significa reconhecer Aquilo que está presente aqui e agora, e não reconhecer “alguém” aí. Portanto, jamais parta desse princípio equivocado de que você pode saber quem Você é a partir de um conhecimento.
O conhecimento é um modelo de crença, de informação, e o que Você é não está dentro de um modelo. Como a Realidade, Aquilo que é, não está dentro de um modelo, você não pode saber nada sobre Si, mas pode descobrir o que Você não é. Você não é essa “pessoa”, não é essa limitação, esse sentimento, esse pensamento, essa percepção ou esse modelo de ação. Essa é a base real dessa Descoberta, dessa Revelação, quando então desaparece todo o sofrimento, confusão, ansiedade, esse modelo de esforço para vencer, esse medo de perder ou essa espera de mais dor e mais conflito, o que causa medo, sempre medo, medo, medo... Todo esse esforço desaparece nesse simples e direto Reconhecimento de sua Natureza Essencial.
Portanto, Isso não é um saber, mas uma Compreensão da Vida, como Algo presente aqui e agora, e não está separado do que Você é. Então, Compreender a Si mesmo é Compreender a Vida, mas não é saber algo sobre a Vida, como não é saber algo sobre quem Você é. Sua Natureza Verdadeira é Liberdade, Amor, Paz e Felicidade, o que a mente não conhece. A felicidade, a paz e o amor que a mente conhece são estados que vêm e vão, experiências que estão presentes ou ausentes, que são circunstanciais. Tudo o que você conhece é circunstancial, faz parte do conhecido, da mente. O que realmente Você é não pode ser conhecido, porque não faz parte da mente, não faz parte do tempo, não é circunstancial. Essa é toda a diferença do Despertar para o mero conhecimento sobre o Despertar.
Portanto, sua Compreensão direta da Verdade é sempre aqui e agora, de forma imediata. Você tem sempre essa Compreensão quando a mente não está presente julgando, comparando, avaliando, movida por esses estados ou por esse nível de esforço para se livrar de algo ou para ganhar algo. Reparem como isso é bem simples e interessante. Quando “você” não está, Você está! Quando seu mundo subjetivo, seu mundo conhecido, que se sustenta em estados mentais − no esforço, no fazer, no agir, no pensar −, não está, Você está, e, quando Você está, aí está a Liberdade!
Essa Liberdade não anula o pensar, o sentir, a percepção ou a ação; Ela só não tem “você”, ou melhor, tem somente Você! Ela tem Você como o Real, não “você” como “pessoa”, que é uma fraude, uma mentira, uma ilusão. Você é Paz, e esse é o sinal. Pergunte-me qual é o sinal de quando Você, em sua Natureza Essencial, está presente. O sinal de quando Você está presente é que não há tempo, conhecimento, comparação, julgamento, avaliações mentais, desejo ou medo. Então, Isso é Meditação, é Consciência, é o Despertar do seu Natural Estado de Ser!
Por isso que eu tenho colocado muito isto para você: você não vai encontrar nenhuma resposta, nenhuma experiência espiritual que consiga lhe dar uma resposta para Aquilo que está fora da mente. Por mais que se espiritualize, você estará sempre preso a tempo, espaço e circunstância; sempre terá que melhorar um pouco mais, terá o que aprender, o que adquirir ou do que se livrar, o que conquistar ou do que se afastar. Então, esqueça tudo isso! Esqueça a espiritualidade ou a espiritualização.
Seu Estado de Sanidade é o Estado Real de Santidade, o Estado livre do tempo, livre da mente. Os Santos vivem livres da mente! Eles não são pessoas espirituais, pois não há, absolutamente, “pessoa” no estado de Santidade, de Real Sanidade. Quando há Sanidade, não há “pessoa”, não há “alguém”. O Santo é Deus, é a Verdade, a Consciência, e Isso está fora do tempo. Então, a resposta não é encontrada na mente, não podemos encontrar Isso no mundo dela. “Você” não pode encontrar Isso, não há como encontrar Isso.
Portanto, não adianta você se espiritualizar, dedicar sua vida a práticas esotéricas, místicas, a rituais e cerimônias. Tudo isso pode até ter alguma utilidade, como a de fazer você um pouco mais focado, psicologicamente, em um propósito, mas mesmo esse propósito terá que ser abandonado em algum momento. Tudo isso terá que ser abandonado, porque tudo isso ainda faz parte do tempo, parte do conhecido, do conhecimento. Então, é sempre um círculo de frustração. Vocês têm pensado que há uma técnica para Isso, que a experiência espiritual lhes dará essa Liberdade, que Isso irá acontecer em razão de alguma técnica, de uma prática ou de um exercício esotérico, ritualístico, mas não é verdade, não é nada disso.
Seu real exercício é trazer Consciência para este instante e se desconectar do tempo psicológico, desse tempo que a mente cria com suas crenças, conclusões, deduções, comparações, julgamentos, avaliações e imaginações. Repare como tenho falado para você sobre essa questão da imaginação e que peso enorme isso tem aí dentro, pois você passa o seu dia imaginando e, naturalmente, cultivando o medo.
Será que existe alguma coisa que você precisa saber ou conhecer? É assim que o seu cérebro funciona, porque desde criança você tem esse condicionamento do “aprender”. Para você, tudo você pode aprender. Esse é um condicionamento cerebral – você sabe que, tudo o que “você” é hoje, você aprendeu. Contudo, o que “você” é não é O que, de fato, Você é, exatamente porque você aprendeu sobre isso. O que você aprendeu não lhe trouxe Liberdade, não lhe deu O que Você é. Tudo o que você conhece na vida veio a partir disso. Você um dia aprendeu tudo isso, inclusive aprendeu a “ser alguém”.
Então, o seu ciúme, sua inveja, seu despeito, seus medos e desejos vieram desse conhecimento que você adquiriu. Como parte disso, você tem o nome, a idade, a história, a cultura... Tudo isso são coisas aprendidas, ou seja, você aprendeu a “ser alguém”. Quando você aprende a “ser alguém”, você esquece a Verdade sobre O que Você é, a Verdade Daquilo que é, aqui e agora, essa Realidade, essa Consciência. Então, será que existe algo para se aprender? Não! Agora, existe um desaprender, e você precisa somente disso. Somente assim você volta para a sua Natureza Essencial, volta para Casa.
Meditação é o seu Estado Natural, enquanto que a imaginação é algo artificial, é esse movimento do pensamento, que ele mesmo constrói. A Meditação é a Verdade, enquanto que essa imaginação, ou essa construção do pensamento, não tem base real. O fato é que a Meditação não torna você apenas consciente da ilusão da imaginação, mas também da ilusão do tempo, do pensamento, do experimentador, do pensador. Então, não somente a imaginação é descartada, mas o pensamento e a experiência também. Por isso tenho dito que a Meditação é a chave para isso tudo.
Entretanto, Meditação também não se aprende. Você reconhece a Si mesmo como Consciência, como Meditação, e esse é o fim da imaginação. Portanto, não é algo que você possa aprender. Aliás, se você conhece meditação, você terá que desaprender isso, porque essa meditação não serve. Essa meditação não é O que Você é, mas algo que você aprendeu, que lhe foi ensinado, que você descobriu. Se você descobriu, estava oculta, escondida, e a Verdade não é algo assim.
A Sabedoria, a Felicidade, a Meditação, Deus, não é algo assim, que está escondido. É mais uma questão de esquecimento do que de algo oculto, embora a expressão “esquecida” − “Meditação esquecida”, “Consciência esquecida”, “Deus esquecido” − também seja inadequada. A Coisa está aí, mas não está sendo assumida; Ela não está oculta. Repito: a Coisa toda está aqui e agora, não está oculta, mas não está sendo assumida. Assim é a Meditação, é Deus, a Verdade, a Felicidade, a Realização.
Meditação é devoção à Verdade. Se não há devoção à Verdade, não há como a Meditação florescer ou ser constatada aqui e agora. Então, repare: não é uma questão de algo oculto, é apenas uma desatenção que faz com que Isso pareça estar esquecido, e Isso pode ser reconhecido somente quando há entrega, rendição, devoção. Eu vejo a devoção como rendição, a rendição como entrega, e a entrega como o acolhimento da Verdade, quando então a Meditação não pode permanecer “esquecida”. Se não há devoção, não há rendição, então não há Meditação. Contudo, é impossível a Meditação permanecer “esquecida” se a devoção estiver presente aqui e agora. Devoção é essa rendição à Verdade!
Se você diz “eu não sei onde está a Verdade”, eu concordo plenamente com você! Não é algo que você possa saber, porque Isso se apresenta quando há devoção, não quando há conclusão, dedução, especulação lógica, ou seja, entendimento intelectual.
Isso nunca está obscurecido ou ocultado pelo tempo, circunstâncias ou estados mentais. Todos vocês experimentaram, pelo menos uma vez na vida, ansiedade, tristeza, preocupação, ou alguma forma de medo, conflito ou desejo, mas, mesmo assim, nada disso pode obscurecer ou esconder a sua Natureza Essencial. Partir dessa base é um grande início, um grande começo. Você não é uma “pessoa”, essa limitada “pessoa” que acredita ser.
A beleza dessa Investigação, que é Meditação, está em reconhecer essa Presença que está presente, essa Consciência livre de todo esforço, do peso dessa contradição existente no pensar, no tomar decisões, no sentir, nos desejos internos, nas emoções e sentimentos. Então, a beleza desses encontros está em descobrir que é possível Você se reconhecer. Aqui, reconhecer-se significa reconhecer Aquilo que está presente aqui e agora, e não reconhecer “alguém” aí. Portanto, jamais parta desse princípio equivocado de que você pode saber quem Você é a partir de um conhecimento.
O conhecimento é um modelo de crença, de informação, e o que Você é não está dentro de um modelo. Como a Realidade, Aquilo que é, não está dentro de um modelo, você não pode saber nada sobre Si, mas pode descobrir o que Você não é. Você não é essa “pessoa”, não é essa limitação, esse sentimento, esse pensamento, essa percepção ou esse modelo de ação. Essa é a base real dessa Descoberta, dessa Revelação, quando então desaparece todo o sofrimento, confusão, ansiedade, esse modelo de esforço para vencer, esse medo de perder ou essa espera de mais dor e mais conflito, o que causa medo, sempre medo, medo, medo... Todo esse esforço desaparece nesse simples e direto Reconhecimento de sua Natureza Essencial.
Portanto, Isso não é um saber, mas uma Compreensão da Vida, como Algo presente aqui e agora, e não está separado do que Você é. Então, Compreender a Si mesmo é Compreender a Vida, mas não é saber algo sobre a Vida, como não é saber algo sobre quem Você é. Sua Natureza Verdadeira é Liberdade, Amor, Paz e Felicidade, o que a mente não conhece. A felicidade, a paz e o amor que a mente conhece são estados que vêm e vão, experiências que estão presentes ou ausentes, que são circunstanciais. Tudo o que você conhece é circunstancial, faz parte do conhecido, da mente. O que realmente Você é não pode ser conhecido, porque não faz parte da mente, não faz parte do tempo, não é circunstancial. Essa é toda a diferença do Despertar para o mero conhecimento sobre o Despertar.
Portanto, sua Compreensão direta da Verdade é sempre aqui e agora, de forma imediata. Você tem sempre essa Compreensão quando a mente não está presente julgando, comparando, avaliando, movida por esses estados ou por esse nível de esforço para se livrar de algo ou para ganhar algo. Reparem como isso é bem simples e interessante. Quando “você” não está, Você está! Quando seu mundo subjetivo, seu mundo conhecido, que se sustenta em estados mentais − no esforço, no fazer, no agir, no pensar −, não está, Você está, e, quando Você está, aí está a Liberdade!
Essa Liberdade não anula o pensar, o sentir, a percepção ou a ação; Ela só não tem “você”, ou melhor, tem somente Você! Ela tem Você como o Real, não “você” como “pessoa”, que é uma fraude, uma mentira, uma ilusão. Você é Paz, e esse é o sinal. Pergunte-me qual é o sinal de quando Você, em sua Natureza Essencial, está presente. O sinal de quando Você está presente é que não há tempo, conhecimento, comparação, julgamento, avaliações mentais, desejo ou medo. Então, Isso é Meditação, é Consciência, é o Despertar do seu Natural Estado de Ser!
Por isso que eu tenho colocado muito isto para você: você não vai encontrar nenhuma resposta, nenhuma experiência espiritual que consiga lhe dar uma resposta para Aquilo que está fora da mente. Por mais que se espiritualize, você estará sempre preso a tempo, espaço e circunstância; sempre terá que melhorar um pouco mais, terá o que aprender, o que adquirir ou do que se livrar, o que conquistar ou do que se afastar. Então, esqueça tudo isso! Esqueça a espiritualidade ou a espiritualização.
Seu Estado de Sanidade é o Estado Real de Santidade, o Estado livre do tempo, livre da mente. Os Santos vivem livres da mente! Eles não são pessoas espirituais, pois não há, absolutamente, “pessoa” no estado de Santidade, de Real Sanidade. Quando há Sanidade, não há “pessoa”, não há “alguém”. O Santo é Deus, é a Verdade, a Consciência, e Isso está fora do tempo. Então, a resposta não é encontrada na mente, não podemos encontrar Isso no mundo dela. “Você” não pode encontrar Isso, não há como encontrar Isso.
Portanto, não adianta você se espiritualizar, dedicar sua vida a práticas esotéricas, místicas, a rituais e cerimônias. Tudo isso pode até ter alguma utilidade, como a de fazer você um pouco mais focado, psicologicamente, em um propósito, mas mesmo esse propósito terá que ser abandonado em algum momento. Tudo isso terá que ser abandonado, porque tudo isso ainda faz parte do tempo, parte do conhecido, do conhecimento. Então, é sempre um círculo de frustração. Vocês têm pensado que há uma técnica para Isso, que a experiência espiritual lhes dará essa Liberdade, que Isso irá acontecer em razão de alguma técnica, de uma prática ou de um exercício esotérico, ritualístico, mas não é verdade, não é nada disso.
Seu real exercício é trazer Consciência para este instante e se desconectar do tempo psicológico, desse tempo que a mente cria com suas crenças, conclusões, deduções, comparações, julgamentos, avaliações e imaginações. Repare como tenho falado para você sobre essa questão da imaginação e que peso enorme isso tem aí dentro, pois você passa o seu dia imaginando e, naturalmente, cultivando o medo.
Será que existe alguma coisa que você precisa saber ou conhecer? É assim que o seu cérebro funciona, porque desde criança você tem esse condicionamento do “aprender”. Para você, tudo você pode aprender. Esse é um condicionamento cerebral – você sabe que, tudo o que “você” é hoje, você aprendeu. Contudo, o que “você” é não é O que, de fato, Você é, exatamente porque você aprendeu sobre isso. O que você aprendeu não lhe trouxe Liberdade, não lhe deu O que Você é. Tudo o que você conhece na vida veio a partir disso. Você um dia aprendeu tudo isso, inclusive aprendeu a “ser alguém”.
Então, o seu ciúme, sua inveja, seu despeito, seus medos e desejos vieram desse conhecimento que você adquiriu. Como parte disso, você tem o nome, a idade, a história, a cultura... Tudo isso são coisas aprendidas, ou seja, você aprendeu a “ser alguém”. Quando você aprende a “ser alguém”, você esquece a Verdade sobre O que Você é, a Verdade Daquilo que é, aqui e agora, essa Realidade, essa Consciência. Então, será que existe algo para se aprender? Não! Agora, existe um desaprender, e você precisa somente disso. Somente assim você volta para a sua Natureza Essencial, volta para Casa.
Meditação é o seu Estado Natural, enquanto que a imaginação é algo artificial, é esse movimento do pensamento, que ele mesmo constrói. A Meditação é a Verdade, enquanto que essa imaginação, ou essa construção do pensamento, não tem base real. O fato é que a Meditação não torna você apenas consciente da ilusão da imaginação, mas também da ilusão do tempo, do pensamento, do experimentador, do pensador. Então, não somente a imaginação é descartada, mas o pensamento e a experiência também. Por isso tenho dito que a Meditação é a chave para isso tudo.
Entretanto, Meditação também não se aprende. Você reconhece a Si mesmo como Consciência, como Meditação, e esse é o fim da imaginação. Portanto, não é algo que você possa aprender. Aliás, se você conhece meditação, você terá que desaprender isso, porque essa meditação não serve. Essa meditação não é O que Você é, mas algo que você aprendeu, que lhe foi ensinado, que você descobriu. Se você descobriu, estava oculta, escondida, e a Verdade não é algo assim.
A Sabedoria, a Felicidade, a Meditação, Deus, não é algo assim, que está escondido. É mais uma questão de esquecimento do que de algo oculto, embora a expressão “esquecida” − “Meditação esquecida”, “Consciência esquecida”, “Deus esquecido” − também seja inadequada. A Coisa está aí, mas não está sendo assumida; Ela não está oculta. Repito: a Coisa toda está aqui e agora, não está oculta, mas não está sendo assumida. Assim é a Meditação, é Deus, a Verdade, a Felicidade, a Realização.
Meditação é devoção à Verdade. Se não há devoção à Verdade, não há como a Meditação florescer ou ser constatada aqui e agora. Então, repare: não é uma questão de algo oculto, é apenas uma desatenção que faz com que Isso pareça estar esquecido, e Isso pode ser reconhecido somente quando há entrega, rendição, devoção. Eu vejo a devoção como rendição, a rendição como entrega, e a entrega como o acolhimento da Verdade, quando então a Meditação não pode permanecer “esquecida”. Se não há devoção, não há rendição, então não há Meditação. Contudo, é impossível a Meditação permanecer “esquecida” se a devoção estiver presente aqui e agora. Devoção é essa rendição à Verdade!
Se você diz “eu não sei onde está a Verdade”, eu concordo plenamente com você! Não é algo que você possa saber, porque Isso se apresenta quando há devoção, não quando há conclusão, dedução, especulação lógica, ou seja, entendimento intelectual.
* Transcrito a partir de uma fala em um encontro online, na noite do dia 16 de Março de 2020 – Para informações sobre os nossos encontros, clique aqui.
Maravilhosooo!🌹🌻❤🙏
ResponderExcluir