Não estamos aqui para uma vida de violência, de contradição, aflição, estresse e medo, no entanto essa tem sido a maneira comum de viver do ser humano. Isso acontece como resultado da ignorância, da não compreensão de nós mesmos, de quem somos, de nossa Real Natureza, do nosso Verdadeiro Ser.
O pensamento tem produzido essa falsa identidade que assumimos, a qual chamamos de “eu”. Esse “eu” carrega um forte sentido de separação, isolacionismo e desejo de sobrevivência, que são a causa do medo, em suas diversas formas. Com sua forte insegurança, autodefesa e egoísmo, esse “eu” é violento, apegado e cheio de desejos.
No entanto, tudo isso é produzido pelo pensamento. Esse “eu” é uma ficção! Na realidade, ele não existe! A sua existência é a simples identificação do pensamento como a nossa “verdadeira consciência”; é a tomada do lugar da Consciência pelo pensamento que produz esse “eu”. Isso acontece logo nos primeiros anos de vida. No segundo ano de vida do bebê, começamos a ver esse sentido do “eu” surgindo. A Bíblia chama essa aparição de “a queda do homem”, “pecado original” ou “saída do paraíso”.
Aqueles que se tornaram livres do mundo não acharam nada novo, mas apenas o caminho de volta ao paraíso. Eles descobriram que essa “queda” aconteceu dentro deles, assim, o retorno teria que acontecer dentro também. Essas palavras não são as mais adequadas para descrevermos Isso. Na verdade, nenhuma palavra que usarmos será adequada, pois todas as palavras são construções do pensamento, mas seu uso é inevitável em um blog ou em uma palestra.
Quando adentramos o paraíso, percebemos que apenas o Silêncio tem o poder real de comunicar Isso; não o silêncio externo, mas o Silêncio do Coração. É preciso sermos tocados por esse Silêncio enquanto ouvimos uma palestra ou lemos palavras em um blog. Se essas palavras são nascidas desse Silêncio, então carregam o poder de despertar esse Silêncio revelador.
Portanto, é necessária a constatação ou a investigação de nós mesmos, daquilo que se passa dentro de nós, desse sono, dessa inconsciência acerca de nós mesmos, do fato de que estamos lidando com o mundo externo com base em reações do pensamento. É disso que precisamos nos livrar, pois não há Consciência no espelho de nossas relações. Esse é o nosso pecado original, a causa de toda a miséria e sofrimento.
O pensamento tem produzido essa falsa identidade que assumimos, a qual chamamos de “eu”. Esse “eu” carrega um forte sentido de separação, isolacionismo e desejo de sobrevivência, que são a causa do medo, em suas diversas formas. Com sua forte insegurança, autodefesa e egoísmo, esse “eu” é violento, apegado e cheio de desejos.
No entanto, tudo isso é produzido pelo pensamento. Esse “eu” é uma ficção! Na realidade, ele não existe! A sua existência é a simples identificação do pensamento como a nossa “verdadeira consciência”; é a tomada do lugar da Consciência pelo pensamento que produz esse “eu”. Isso acontece logo nos primeiros anos de vida. No segundo ano de vida do bebê, começamos a ver esse sentido do “eu” surgindo. A Bíblia chama essa aparição de “a queda do homem”, “pecado original” ou “saída do paraíso”.
Aqueles que se tornaram livres do mundo não acharam nada novo, mas apenas o caminho de volta ao paraíso. Eles descobriram que essa “queda” aconteceu dentro deles, assim, o retorno teria que acontecer dentro também. Essas palavras não são as mais adequadas para descrevermos Isso. Na verdade, nenhuma palavra que usarmos será adequada, pois todas as palavras são construções do pensamento, mas seu uso é inevitável em um blog ou em uma palestra.
Quando adentramos o paraíso, percebemos que apenas o Silêncio tem o poder real de comunicar Isso; não o silêncio externo, mas o Silêncio do Coração. É preciso sermos tocados por esse Silêncio enquanto ouvimos uma palestra ou lemos palavras em um blog. Se essas palavras são nascidas desse Silêncio, então carregam o poder de despertar esse Silêncio revelador.
Portanto, é necessária a constatação ou a investigação de nós mesmos, daquilo que se passa dentro de nós, desse sono, dessa inconsciência acerca de nós mesmos, do fato de que estamos lidando com o mundo externo com base em reações do pensamento. É disso que precisamos nos livrar, pois não há Consciência no espelho de nossas relações. Esse é o nosso pecado original, a causa de toda a miséria e sofrimento.
*Este texto, escrito pelo Mestre Marcos Gualberto, compartilhando a visão do Sábio sobre a vida, foi veiculado pela primeira vez em 13 de outubro de 2010. Trata-se da décima primeira publicação deste blog, fazendo parte do acervo relativo aos primeiros anos deste trabalho, cujos textos, após terem sido mantidos offline nos últimos anos, serão republicados em série, de forma comemorativa pelos dez anos de criação deste blog, este que foi o primeiro canal da internet através do qual este trabalho tornou-se público. Para mais informações, acesse o nosso site clicando aqui.
Maravilhoso!🙏🏻❤❤❤❤
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