Nós estamos aqui trabalhando a questão da mente e o seu movimento. Afinal, o que é a mente? Como ela se movimenta aí? A pergunta é se você está consciente de si mesmo verdadeiramente. Quando você explora essa questão, você vê o quanto está disperso. A identificação com a mente é o estado comum, então você nunca está, de verdade, consciente de si mesmo, de suas ações, pensamentos, sentimentos e reações.
É muito importante, fundamental, que você consiga ver isso, pois, de outra forma, você se manterá preso numa cadeia psicológica. A mente egoica é uma prisão! O paradoxo dessa situação é que essa é uma prisão imaginária para um prisioneiro imaginário, mas essa prisão se mostra muito real, com um prisioneiro muito vivo dentro dela.
Então, há sempre tensão, há sempre uma ou outra forma de conflito. Na verdade, o conflito com o outro, com o mundo, é o conflito consigo mesmo. Então, há muita tensão, há muito medo do qual você nem mesmo tem consciência. Existe sempre alguma forma de resistência, uma reação inconsciente, um conflito sempre presente, ansiedade, medo, estresse... O sofrimento é o que temos de mais comum na mente, e é isso que eu acabo de chamar de tensão. Há muita tensão!
Aqui, o ponto é que a mente é “muito esperta”, e ela é contra a Vida. No fundo, ela sabe que não existe espaço para ela na Vida, na Vida como Ela é, como Ela se mostra, então, de uma certa forma, ela é contra a Vida, e tenta se proteger Dela. Com esse sentido de autoproteção, ela cria essa tensão que se manifesta como resistência, como conflito, como ansiedade, como medo, como toda forma de imaginação negativa. Então, há essa coisa “esperta” da mente, um movimento bem ladino, bem astucioso, de autoproteção, o que, na verdade, é um movimento contra a Vida como Ela é. Ela sabe que não há espaço para ela, então ela tenta se proteger.
Eu arriscaria dizer que você vive assim em 98% do seu dia, e que apenas 2% fica fora disso, sendo bem generoso. Assim, 98% do seu dia é de completa identificação com todo e qualquer movimento psicológico, que significa um movimento de crenças que se colocam de uma forma astuciosa, esperta, contra a Vida. É assim que a mente egoica funciona! Eu fui generoso em dizer que você tem 2% de algum nível de percepção, de consciência, que não é de todo verdade, e essa inconsciência representa ausência de Paz, de Inteligência, de Liberdade, de Felicidade, de Amor.
Esse peso de crenças psicológicas que a mente egoica sustenta é uma total dispersão de energia. A mente vive em dualidade, vive vendo o mundo e ela mesma como coisas distintas e separadas – ela se vê sendo o sujeito, e o mundo ou o outro sendo o objeto. Não há verdade nessa memória psicológica que se baseia em crenças, produzindo constante conflito, problemas inumeráveis de toda ordem, de todo tipo. Tudo isso se mantém no campo da inconsciência. Apenas 2% de energia está sendo usada de uma forma prática na sua vida, enquanto que 98% está envolvida com esse falso “eu”, com essa falsa entidade que você acredita ser, vivendo em conflito, em resistência, em medo, em desejo, contra a Vida.
Então, o que falta? Na verdade, não há falta; é uma questão de sobra! O que você traz em Si não está sendo utilizado, porque você não tem consciência Disso. Você não tem consciência da Consciência que traz, da Consciência que Você é! Então, você está nessa dispersão psicológica, nessa memória psicológica, mantendo essa personalidade, esse “senso de pessoa”.
A minha ênfase está em você descobrir a beleza da Meditação. Meditação significa o abandono desse centro falso, desse falso “eu”, dessa falsa identidade, dessa “pessoa” que você acredita ser. Então, quando essa personalidade – que é esse prisioneiro numa prisão imaginária – não mais se movimenta, ela não é mais mantida, porque não existe mais essa crença, essa memória psicológica, essa energia dispersa psicologicamente em atividades orientadas pela imaginação.
Quando você descobre a inutilidade desse movimento de pensamentos, desse movimento de imagens que o pensamento cria o tempo todo, com relação ao passado e ao futuro, o que nada mais é do que imaginação, a sua energia fica disponível para o Silêncio, para a Consciência, para a Inteligência. Haverá uma memória funcional, naturalmente, mas essa memória psicológica não tem mais razão para existir. Esse é meu convite para você em Satsang, um convite ao Silêncio, à Consciência, à Inteligência. Aqui, o tempo e o espaço não são mais necessários, pensamentos não são mais necessários.
O pensamento é uma disfunção! Essa é uma grande descoberta no Despertar, na Realização. A mente egoica faz uso do pensamento porque é tudo o que ela tem, mas isso é uma disfunção, uma espécie de doença crônica. Você, em seu Ser, não precisa da mente egoica, não precisa dessa memória psicológica. Existe uma memória funcional, e ela é natural. A lembrança faz parte dessa memória funcional. Mas essa lembrança psicológica, como a de um trauma, por exemplo, que lugar ela tem? Isso é uma disfunção, não é natural. Essa memória traumática, essa dor psicológica da memória, como a culpa, o medo, a ansiedade, o desejo, tudo isso faz parte dessa disfunção. Não há mais razão para isso na Consciência, em seu Estado de Pura Inteligência, em seu Estado Real, em seu Estado Natural.
Sofrimento é parte disso, e você não nasceu para sofrer. O propósito do seu nascimento é descobrir a Realidade, a Verdade do seu Próprio Ser, Daquilo em Você que não nasce e, portanto, não morre. Você nasce para descobrir que não nasce! Você nasce para descobrir que não morre! Você nasce para viver como Pura Consciência! Essa Consciência, esse Silêncio, essa Verdade, não está no tempo, não faz parte do espaço, não faz parte dessa resistência, desse conflito, desse movimento astucioso, capcioso, “esperto”, que a mente egoica tem contra a Vida. Essa Consciência, essa Inteligência, é o fundo, é a base, é o background, que sustenta tudo!
Então, quando você não está mais preso a um ponto de vista pessoal, você se torna naturalmente eficiente, há uma energia econômica aí. Antes, essa energia estava dispersa, estava envolvida nessas atividades da egoidentidade – medo, desejo, escolha, imaginação, antecipação, memória psicológica –, mas isso agora não está mais presente. Interessante isso tudo, não?
Então, no momento que eu o convido para esse Silêncio, estou convidando-o para essa Inteligência, para essa Liberdade, que é a Liberdade de viver fora dessa prisão. Agora há pouco falei da prisão para um prisioneiro imaginário... Nessa prisão, há uma batalha constante, uma luta constante. Você não é economicamente eficiente vivendo assim. Essa é uma maneira estúpida de se viver! Eu tenho chamado isso de “mente miserável”, pois isso é viver em miséria. Viver fora da Consciência significa viver fora da Verdade, fora do Amor, fora de Deus, fora da Sanidade. Isso interessa a você ou não? Será que isso é algo que é importante para você ou não?
Repare nas pessoas: elas não estão bem. Nenhuma pessoa está bem! Viver nesse “sentido de pessoa” é conflito, é sofrimento. Você precisa olhar para dentro de si mesmo e descartar por completo essa astúcia, essa “esperteza” de ser contra a Vida como Ela é; olhar para dentro de si mesmo e se livrar desse movimento egoico. Essa “esperteza” é estupidez, essa resistência é pura ignorância! Olhar para dentro de si mesmo e se livrar disso é fundamental, de outra forma você estará sempre dando as boas-vindas ao nervosismo, ao estresse, a ansiedade, às preocupações, a essa ou aquela forma de sofrimento.
No momento em que você percebe que não está vivendo mais nesse falso centro, nessa falsa identidade, você percebe com clareza que a Vida começa a tomar o lugar dela, sem qualquer esforço da sua parte. Para todas as direções que você olha, a Vida tem o movimento Dela. Você não está mais nessa indisposição contra a Vida, então percebe que está tudo no lugar, e o sofrimento termina aí. Percebem a beleza disso? Você está relaxado, em seu Estado Natural, não está tenso. É sempre na mente egoica que existe essa tensão.
Conhecer a Si mesmo não é psicologicamente entender a si próprio, mas saber que não existe alguém presente na experiência. Não existe um prisioneiro, não existe uma prisão, não existe por que pensar, não existe por que viver nessa disfunção, nessa ignorância, nessa desordem interna. Eu tenho falado muito sobre a importância de compreender a Si mesmo, mas não é se compreender como “pessoa”, é se compreender fora da “pessoa”. A abordagem comum é: “Conheça a si mesmo”. A minha é: “Desaprenda tudo sobre si, tudo que você aprendeu sobre si mesmo”.
A sociedade, o mundo à sua volta, é um belíssimo espelho – como as pessoas sentem, se movem, fazem as coisas, pensam, falam, desejam, o que elas procuram, para onde elas caminham... Olhe para esse espelho! Perceba que elas estão confusas, e o que você está vendo é só o reflexo de si mesmo. A sociedade é o espelho onde você se vê. Como “pessoa”, é assim que você se move no mundo. A sociedade é a sua face, é o seu rosto. Então, como não é possível fugir da sociedade, o melhor aqui é tomar ciência e encarar esse espelho, olhar para ele. Quando você olha para ele, você consegue ver o que se passa aí dentro de você – suas reações, suas lembranças, suas memórias, seu modo de sentir, de pensar, de acreditar, de viver.
É necessário ir além disso, além da sociedade, dar a si mesmo a oportunidade de sair dessa condição, dessa medíocre condição. Descubra a real cura para essa doença crônica, essa doença congênita, só então você poderá descobrir o que significa uma vida em Alegria, em Liberdade, uma vida sem resistência, uma vida que é a expressão do Divino, da Verdade.
Você não nasceu para sofrer! O sofrimento é resistência, é estar contra aquilo que a Vida representa. Você é a mesma Presença, a mesma Consciência que é a Vida, não pode estar em conflito. Se está em conflito, ele se baseia nessa resistência, a qual está nessa atitude da mente egoica, nessa ignorância, nessa condição de doença congênita.
É muito importante, fundamental, que você consiga ver isso, pois, de outra forma, você se manterá preso numa cadeia psicológica. A mente egoica é uma prisão! O paradoxo dessa situação é que essa é uma prisão imaginária para um prisioneiro imaginário, mas essa prisão se mostra muito real, com um prisioneiro muito vivo dentro dela.
Então, há sempre tensão, há sempre uma ou outra forma de conflito. Na verdade, o conflito com o outro, com o mundo, é o conflito consigo mesmo. Então, há muita tensão, há muito medo do qual você nem mesmo tem consciência. Existe sempre alguma forma de resistência, uma reação inconsciente, um conflito sempre presente, ansiedade, medo, estresse... O sofrimento é o que temos de mais comum na mente, e é isso que eu acabo de chamar de tensão. Há muita tensão!
Aqui, o ponto é que a mente é “muito esperta”, e ela é contra a Vida. No fundo, ela sabe que não existe espaço para ela na Vida, na Vida como Ela é, como Ela se mostra, então, de uma certa forma, ela é contra a Vida, e tenta se proteger Dela. Com esse sentido de autoproteção, ela cria essa tensão que se manifesta como resistência, como conflito, como ansiedade, como medo, como toda forma de imaginação negativa. Então, há essa coisa “esperta” da mente, um movimento bem ladino, bem astucioso, de autoproteção, o que, na verdade, é um movimento contra a Vida como Ela é. Ela sabe que não há espaço para ela, então ela tenta se proteger.
Eu arriscaria dizer que você vive assim em 98% do seu dia, e que apenas 2% fica fora disso, sendo bem generoso. Assim, 98% do seu dia é de completa identificação com todo e qualquer movimento psicológico, que significa um movimento de crenças que se colocam de uma forma astuciosa, esperta, contra a Vida. É assim que a mente egoica funciona! Eu fui generoso em dizer que você tem 2% de algum nível de percepção, de consciência, que não é de todo verdade, e essa inconsciência representa ausência de Paz, de Inteligência, de Liberdade, de Felicidade, de Amor.
Esse peso de crenças psicológicas que a mente egoica sustenta é uma total dispersão de energia. A mente vive em dualidade, vive vendo o mundo e ela mesma como coisas distintas e separadas – ela se vê sendo o sujeito, e o mundo ou o outro sendo o objeto. Não há verdade nessa memória psicológica que se baseia em crenças, produzindo constante conflito, problemas inumeráveis de toda ordem, de todo tipo. Tudo isso se mantém no campo da inconsciência. Apenas 2% de energia está sendo usada de uma forma prática na sua vida, enquanto que 98% está envolvida com esse falso “eu”, com essa falsa entidade que você acredita ser, vivendo em conflito, em resistência, em medo, em desejo, contra a Vida.
Então, o que falta? Na verdade, não há falta; é uma questão de sobra! O que você traz em Si não está sendo utilizado, porque você não tem consciência Disso. Você não tem consciência da Consciência que traz, da Consciência que Você é! Então, você está nessa dispersão psicológica, nessa memória psicológica, mantendo essa personalidade, esse “senso de pessoa”.
A minha ênfase está em você descobrir a beleza da Meditação. Meditação significa o abandono desse centro falso, desse falso “eu”, dessa falsa identidade, dessa “pessoa” que você acredita ser. Então, quando essa personalidade – que é esse prisioneiro numa prisão imaginária – não mais se movimenta, ela não é mais mantida, porque não existe mais essa crença, essa memória psicológica, essa energia dispersa psicologicamente em atividades orientadas pela imaginação.
Quando você descobre a inutilidade desse movimento de pensamentos, desse movimento de imagens que o pensamento cria o tempo todo, com relação ao passado e ao futuro, o que nada mais é do que imaginação, a sua energia fica disponível para o Silêncio, para a Consciência, para a Inteligência. Haverá uma memória funcional, naturalmente, mas essa memória psicológica não tem mais razão para existir. Esse é meu convite para você em Satsang, um convite ao Silêncio, à Consciência, à Inteligência. Aqui, o tempo e o espaço não são mais necessários, pensamentos não são mais necessários.
O pensamento é uma disfunção! Essa é uma grande descoberta no Despertar, na Realização. A mente egoica faz uso do pensamento porque é tudo o que ela tem, mas isso é uma disfunção, uma espécie de doença crônica. Você, em seu Ser, não precisa da mente egoica, não precisa dessa memória psicológica. Existe uma memória funcional, e ela é natural. A lembrança faz parte dessa memória funcional. Mas essa lembrança psicológica, como a de um trauma, por exemplo, que lugar ela tem? Isso é uma disfunção, não é natural. Essa memória traumática, essa dor psicológica da memória, como a culpa, o medo, a ansiedade, o desejo, tudo isso faz parte dessa disfunção. Não há mais razão para isso na Consciência, em seu Estado de Pura Inteligência, em seu Estado Real, em seu Estado Natural.
Sofrimento é parte disso, e você não nasceu para sofrer. O propósito do seu nascimento é descobrir a Realidade, a Verdade do seu Próprio Ser, Daquilo em Você que não nasce e, portanto, não morre. Você nasce para descobrir que não nasce! Você nasce para descobrir que não morre! Você nasce para viver como Pura Consciência! Essa Consciência, esse Silêncio, essa Verdade, não está no tempo, não faz parte do espaço, não faz parte dessa resistência, desse conflito, desse movimento astucioso, capcioso, “esperto”, que a mente egoica tem contra a Vida. Essa Consciência, essa Inteligência, é o fundo, é a base, é o background, que sustenta tudo!
Então, quando você não está mais preso a um ponto de vista pessoal, você se torna naturalmente eficiente, há uma energia econômica aí. Antes, essa energia estava dispersa, estava envolvida nessas atividades da egoidentidade – medo, desejo, escolha, imaginação, antecipação, memória psicológica –, mas isso agora não está mais presente. Interessante isso tudo, não?
Então, no momento que eu o convido para esse Silêncio, estou convidando-o para essa Inteligência, para essa Liberdade, que é a Liberdade de viver fora dessa prisão. Agora há pouco falei da prisão para um prisioneiro imaginário... Nessa prisão, há uma batalha constante, uma luta constante. Você não é economicamente eficiente vivendo assim. Essa é uma maneira estúpida de se viver! Eu tenho chamado isso de “mente miserável”, pois isso é viver em miséria. Viver fora da Consciência significa viver fora da Verdade, fora do Amor, fora de Deus, fora da Sanidade. Isso interessa a você ou não? Será que isso é algo que é importante para você ou não?
Repare nas pessoas: elas não estão bem. Nenhuma pessoa está bem! Viver nesse “sentido de pessoa” é conflito, é sofrimento. Você precisa olhar para dentro de si mesmo e descartar por completo essa astúcia, essa “esperteza” de ser contra a Vida como Ela é; olhar para dentro de si mesmo e se livrar desse movimento egoico. Essa “esperteza” é estupidez, essa resistência é pura ignorância! Olhar para dentro de si mesmo e se livrar disso é fundamental, de outra forma você estará sempre dando as boas-vindas ao nervosismo, ao estresse, a ansiedade, às preocupações, a essa ou aquela forma de sofrimento.
No momento em que você percebe que não está vivendo mais nesse falso centro, nessa falsa identidade, você percebe com clareza que a Vida começa a tomar o lugar dela, sem qualquer esforço da sua parte. Para todas as direções que você olha, a Vida tem o movimento Dela. Você não está mais nessa indisposição contra a Vida, então percebe que está tudo no lugar, e o sofrimento termina aí. Percebem a beleza disso? Você está relaxado, em seu Estado Natural, não está tenso. É sempre na mente egoica que existe essa tensão.
Conhecer a Si mesmo não é psicologicamente entender a si próprio, mas saber que não existe alguém presente na experiência. Não existe um prisioneiro, não existe uma prisão, não existe por que pensar, não existe por que viver nessa disfunção, nessa ignorância, nessa desordem interna. Eu tenho falado muito sobre a importância de compreender a Si mesmo, mas não é se compreender como “pessoa”, é se compreender fora da “pessoa”. A abordagem comum é: “Conheça a si mesmo”. A minha é: “Desaprenda tudo sobre si, tudo que você aprendeu sobre si mesmo”.
A sociedade, o mundo à sua volta, é um belíssimo espelho – como as pessoas sentem, se movem, fazem as coisas, pensam, falam, desejam, o que elas procuram, para onde elas caminham... Olhe para esse espelho! Perceba que elas estão confusas, e o que você está vendo é só o reflexo de si mesmo. A sociedade é o espelho onde você se vê. Como “pessoa”, é assim que você se move no mundo. A sociedade é a sua face, é o seu rosto. Então, como não é possível fugir da sociedade, o melhor aqui é tomar ciência e encarar esse espelho, olhar para ele. Quando você olha para ele, você consegue ver o que se passa aí dentro de você – suas reações, suas lembranças, suas memórias, seu modo de sentir, de pensar, de acreditar, de viver.
É necessário ir além disso, além da sociedade, dar a si mesmo a oportunidade de sair dessa condição, dessa medíocre condição. Descubra a real cura para essa doença crônica, essa doença congênita, só então você poderá descobrir o que significa uma vida em Alegria, em Liberdade, uma vida sem resistência, uma vida que é a expressão do Divino, da Verdade.
Você não nasceu para sofrer! O sofrimento é resistência, é estar contra aquilo que a Vida representa. Você é a mesma Presença, a mesma Consciência que é a Vida, não pode estar em conflito. Se está em conflito, ele se baseia nessa resistência, a qual está nessa atitude da mente egoica, nessa ignorância, nessa condição de doença congênita.
*Transcrito de uma fala ocorrida em 29 de janeiro de 2021, num encontro aberto online. Para informações sobre os nossos encontros, clique aqui.
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