Nossa noção sobre a experiência que acontece é equivocada. Aquilo que está acontecendo neste instante está sendo visto de uma forma equivocada. Quando você vê algo acontecendo, acredita que é a sua mente que está abrigando isso, que é na mente que está acontecendo aquela ação, aquele acontecimento, assim como os pensamentos presentes, as sensações e as percepções. Na verdade, isso não está acontecendo na mente, mas na Consciência. Até mesmo esse elemento que acredita experienciar isso é apenas uma ideia acontecendo também na Consciência.
Por que começamos a fala dessa forma? Porque, em geral, você acredita que aquilo que ilumina a experiência é a sua mente. No entanto, essa sua mente também é algo presente nessa Consciência. Essa sensação de “mente pessoal”, de “alguém” diante da experiência, é uma ilusão. Você não é a mente, não é aquele que experimenta o que acontece. Você não é uma entidade separada, individual. É muito importante isso!
Toda confusão interna está acontecendo apenas porque você está confuso quanto à Verdade de que Você não é a mente, não é essa entidade presente produzindo e organizando os pensamentos. Os pensamentos que você tem e as experiências pelas quais você passa estão dentro dessa Consciência.
Quando você vê um objeto iluminado, a impressão é que ele tem uma luz particular, mas essa luz que incide sobre o objeto é a mesma luz presente em todo o espaço. Na verdade, quando você vê o objeto, você está diante dessa luz. Não é a luz de um específico objeto, é a luz que torna possível esse e todos os outros objetos em volta daquele ambiente serem vistos. Aqui, quando você tem pensamentos, percepções, sensações ou sentimentos, a ilusão é que tudo isso tem realidade em isso mesmo, mas, na verdade, tudo isso é possível porque a Consciência está presente; é a Consciência que torna possível toda essa experiência.
Essa é uma forma de nos aproximarmos dessa importante questão da desidentificação dessa entidade ilusória, desse “eu” que acreditamos ser. Se esse “eu”, essa sensação de “alguém” presente, é encarado como uma verdade, você está diante de uma ilusão. Esta experiência está acontecendo em razão da Consciência, e Ela é como a luz neste espaço, que torna possível os objetos serem vistos, mas ela não está vindo deles. Assim, os pensamentos que passam dentro de você, os sentimentos, as sensações, qualquer coisa que esteja acontecendo internamente ou externamente é resultado dessa Consciência presente, e essa Consciência é impessoal.
A ilusão comum é que há “alguém particular” vivendo isso – pensamentos, sentimentos, sensações, percepções, experiências –, mas não existe esse “alguém”. A Verdade é essa Consciência. Tudo que é experimentado é a Consciência, e é Ela experimentando tudo. Nada está sendo trazido de fora. Assim como os objetos não estão sendo vistos porque têm luz própria, e sim porque há uma luz sobre eles, nada está vindo de fora. Os pensamentos, as sensações, as percepções, as experiências são possíveis porque a Consciência está presente.
Você se vê como uma entidade separada, a mente se imagina como uma entidade presente no mundo – existe um mundo exterior e um “eu” interior –, e isso é pura imaginação! É como se os dois estivessem ligados e aparecessem juntos, mas isso não é verdade, essa não é a real experiência, essa é a imaginação sobre a experiência. Em nossa verdadeira experiência, como a Consciência que somos, não existe nenhum mundo externo e nenhum “eu” interior. Você tem presente o pensamento, o sentir, o ver, o ouvir, o saborear… Assim, as percepções e as sensações estão presentes, mas elas estão presentes nessa Consciência, e não na mente para um “eu” interior. É importante isso! Toda essa tagarelice interna que acontece em você, toda essa desordem emocional e psicológica está presente e sendo a cada dia confirmada porque você não está atento a essa Consciência. Você está se identificando e se perdendo na ilusão de estar vivendo, como uma entidade separada, a experiência desse “eu”.
Na razão em que você começa a observar a experiência, seja ela um pensamento, uma sensação, uma emoção, ou o ouvir, o olhar, você irá descobrir que isso não está separado dessa Consciência. Não há uma entidade presente vivendo isso! Então, quando isso ocorre, você começa a se desidentificar dessa suposta entidade pensando, sofrendo, vendo ou ouvindo. O fundo desses sentimentos que o ego conhece como tristeza, preocupação, angústia, mágoa, ressentimento, e por aí vai, é sempre a ilusão de uma entidade presente pensando, pensando sobre o passado ou sobre o futuro. Isso não é real! Nenhum pensamento é pessoal, nenhum sentimento é pessoal, assim como nenhuma sensação ou percepção é pessoal.
Quando um som é escutado, há todo um aparato tornando isso possível. Quando um pensamento acontece, existe um mecanismo que torna isso possível. Há uma forma disso acontecer. Reparem que todo pensamento é memória, você não conseguirá produzir um pensamento que não seja memória. Talvez você diga: “E se eu pensar sobre o futuro?”. Você não pode pensar sobre o futuro! O pensamento pode imaginar um futuro, mas você não pode produzir um pensamento. Nenhum pensamento você produz, ele é um evento acontecendo. Você não só não produz pensamentos como também não se livra deles. Isso deveria lhe mostrar que esses pensamentos não são seus, que não tem “você” presente.
Se eu lhe perguntar o que você irá pensar daqui a 2 minutos, você não terá a resposta, porque você, aí dentro, já percebeu que não produz pensamentos, eles só acontecem, e quando eles começam a acontecer, você também não consegue se livrar deles quando deseja, porque eles não estão sob o seu controle. E por que não? Porque pensamentos são aparições, fenômenos que surgem na Consciência, e há um aparato que torna isso possível: a memória. Pensamento é memória, que produz a imaginação do futuro e a recordação do passado.
Então, o seu sofrimento, a sua confusão, a sua desordem interna, não tem nada a ver com o que Você é. Na realidade, é uma desordem desse aparato, dessa mecânica, desse modo como esse mecanismo aí funciona. Não é Você! É uma desordem nesse corpo-mente.
Nessa Consciência, que é a sua Natureza Verdadeira, não há desordem, não há pensamentos, não há sensações, ou percepções, ou emoções. É como a luz que torna tudo visível. Compreender isso é fundamental! Todo esse desajuste interno é uma desordem do falso “eu”. Essa Consciência é a Realidade Única, é a Única “Coisa” real na experiência. Essa Consciência é a Realidade dessa Luz em todas as aparições. O que você está vendo e sentindo sobre o mundo – e aqui, quando eu digo “mundo”, me refiro às suas relações, àquilo que você está vendo e sentindo sobre o outro – não é a representação real dele. O que você está vendo e sentindo é uma representação de uma imagem, de uma ficção, de uma imaginação.
Por que será que os Sábios, esses Seres Realizados de todos os tempos, usaram sempre a palavra “Amor” para denotar essa Realidade Absoluta? Porque Amor é o nome que podemos dar à experiência livre da interpretação, das imagens, do “outro”, Aquilo que poderia ser chamado de “não alteridade”, o que significa que não há o “outro”. Amor é essa Consciência – Ela merece essa palavra! “Não há outro” é a não alteridade, é a Consciência. Isso é Amor! Amor é Paz, Liberdade, Felicidade...
Você não pode viver essa Realidade do Amor se está nessa confusão interna; se não está esclarecido sobre essa Realidade da Consciência, que é Você; se ainda se identifica com emoções, pensamentos, percepções e sensações. Esse é o estado comum da “pessoa”. A “pessoa” é a desordem, a confusão, o sofrimento, a noção do “outro”, a noção de alteridade, a ilusão do “outro” presente.
Aquilo que pode lhe revelar a Verdade dessa Consciência, dessa Verdade, desse Amor, dessa não alteridade, é a Meditação. Você em seu Estado Natural é Consciência! A minha recomendação para você é que descubra o que é viver livre dessa condição de desordem psicológica. Em outras palavras, descubra o que é viver livre da mente, de tudo que ela representa. Descubra o que é viver livre desse falso “eu”, desse sentido de egoidentidade. Então, você estará nesse Espaço, que é o seu Espaço, de Pura Consciência. De outra forma, tudo é loucura.
Sua Natureza Real não conhece sofrimento, mas sua condição artificial de vida, assentada nessa ignorância sobre a Verdade de Si mesmo, é o que sustenta o sofrimento, aquilo que você chamaria de infelicidade. Portanto, nosso trabalho juntos é para que você tome ciência Disso, da Verdade que Você é, Daquilo que Você traz como sua Verdadeira Natureza, sua Identidade Real.
Assim, essa Libertação da mente egoica, do sentido desse falso “eu”, é algo possível quando termina essa representação ilusória da Realidade. Isso é o fim para essa autoimagem, para essa falsa imagem, para essa representação desse mundo imaginário que o pensamento produz, para essa interpretação que você tem com base nessa imagem. Há algo mais para se dizer? Eu lhe recomendaria parar de pensar, então essa perturbação desaparece.
Você tem uma casa e não a limpa, então, com o tempo, ela vai ficando empoeirada. Primeiro, uma impureza delicada e não tão aparente. Depois essa impureza se torna uma sujeira, ainda não tão aparente, que facilmente se disfarça. Depois essa sujeira se torna mais pesada e, com o passar do tempo, insetos começam a se sentir muito à vontade morando com você. Primeiro as formigas, depois as baratas, depois os ratos encontram também um espaço para eles como hóspedes na sua casa, e a coisa vai ficando cada vez mais grave.
Quando não há espaço, porque não há pureza (pureza é limpeza) interna, seu cérebro se torna um hospedeiro também, de emoções, sentimentos, sensações, pensamentos. Eu lhe recomendo uma faxina rápida! Existem aqueles que não conseguem nem mesmo se aproximar do que estamos falando aqui, tem uma grande dificuldade até de acompanhar uma fala dessa. Soa tão abstrato, tão fora do senso comum deles! Por que será que isso acontece? Porque não há ressonância. E por que não ressoa? Por falta de uma faxina. Em geral, o ego é muito barulhento, desordeiro e empoeirado.
Por que começamos a fala dessa forma? Porque, em geral, você acredita que aquilo que ilumina a experiência é a sua mente. No entanto, essa sua mente também é algo presente nessa Consciência. Essa sensação de “mente pessoal”, de “alguém” diante da experiência, é uma ilusão. Você não é a mente, não é aquele que experimenta o que acontece. Você não é uma entidade separada, individual. É muito importante isso!
Toda confusão interna está acontecendo apenas porque você está confuso quanto à Verdade de que Você não é a mente, não é essa entidade presente produzindo e organizando os pensamentos. Os pensamentos que você tem e as experiências pelas quais você passa estão dentro dessa Consciência.
Quando você vê um objeto iluminado, a impressão é que ele tem uma luz particular, mas essa luz que incide sobre o objeto é a mesma luz presente em todo o espaço. Na verdade, quando você vê o objeto, você está diante dessa luz. Não é a luz de um específico objeto, é a luz que torna possível esse e todos os outros objetos em volta daquele ambiente serem vistos. Aqui, quando você tem pensamentos, percepções, sensações ou sentimentos, a ilusão é que tudo isso tem realidade em isso mesmo, mas, na verdade, tudo isso é possível porque a Consciência está presente; é a Consciência que torna possível toda essa experiência.
Essa é uma forma de nos aproximarmos dessa importante questão da desidentificação dessa entidade ilusória, desse “eu” que acreditamos ser. Se esse “eu”, essa sensação de “alguém” presente, é encarado como uma verdade, você está diante de uma ilusão. Esta experiência está acontecendo em razão da Consciência, e Ela é como a luz neste espaço, que torna possível os objetos serem vistos, mas ela não está vindo deles. Assim, os pensamentos que passam dentro de você, os sentimentos, as sensações, qualquer coisa que esteja acontecendo internamente ou externamente é resultado dessa Consciência presente, e essa Consciência é impessoal.
A ilusão comum é que há “alguém particular” vivendo isso – pensamentos, sentimentos, sensações, percepções, experiências –, mas não existe esse “alguém”. A Verdade é essa Consciência. Tudo que é experimentado é a Consciência, e é Ela experimentando tudo. Nada está sendo trazido de fora. Assim como os objetos não estão sendo vistos porque têm luz própria, e sim porque há uma luz sobre eles, nada está vindo de fora. Os pensamentos, as sensações, as percepções, as experiências são possíveis porque a Consciência está presente.
Você se vê como uma entidade separada, a mente se imagina como uma entidade presente no mundo – existe um mundo exterior e um “eu” interior –, e isso é pura imaginação! É como se os dois estivessem ligados e aparecessem juntos, mas isso não é verdade, essa não é a real experiência, essa é a imaginação sobre a experiência. Em nossa verdadeira experiência, como a Consciência que somos, não existe nenhum mundo externo e nenhum “eu” interior. Você tem presente o pensamento, o sentir, o ver, o ouvir, o saborear… Assim, as percepções e as sensações estão presentes, mas elas estão presentes nessa Consciência, e não na mente para um “eu” interior. É importante isso! Toda essa tagarelice interna que acontece em você, toda essa desordem emocional e psicológica está presente e sendo a cada dia confirmada porque você não está atento a essa Consciência. Você está se identificando e se perdendo na ilusão de estar vivendo, como uma entidade separada, a experiência desse “eu”.
Na razão em que você começa a observar a experiência, seja ela um pensamento, uma sensação, uma emoção, ou o ouvir, o olhar, você irá descobrir que isso não está separado dessa Consciência. Não há uma entidade presente vivendo isso! Então, quando isso ocorre, você começa a se desidentificar dessa suposta entidade pensando, sofrendo, vendo ou ouvindo. O fundo desses sentimentos que o ego conhece como tristeza, preocupação, angústia, mágoa, ressentimento, e por aí vai, é sempre a ilusão de uma entidade presente pensando, pensando sobre o passado ou sobre o futuro. Isso não é real! Nenhum pensamento é pessoal, nenhum sentimento é pessoal, assim como nenhuma sensação ou percepção é pessoal.
Quando um som é escutado, há todo um aparato tornando isso possível. Quando um pensamento acontece, existe um mecanismo que torna isso possível. Há uma forma disso acontecer. Reparem que todo pensamento é memória, você não conseguirá produzir um pensamento que não seja memória. Talvez você diga: “E se eu pensar sobre o futuro?”. Você não pode pensar sobre o futuro! O pensamento pode imaginar um futuro, mas você não pode produzir um pensamento. Nenhum pensamento você produz, ele é um evento acontecendo. Você não só não produz pensamentos como também não se livra deles. Isso deveria lhe mostrar que esses pensamentos não são seus, que não tem “você” presente.
Se eu lhe perguntar o que você irá pensar daqui a 2 minutos, você não terá a resposta, porque você, aí dentro, já percebeu que não produz pensamentos, eles só acontecem, e quando eles começam a acontecer, você também não consegue se livrar deles quando deseja, porque eles não estão sob o seu controle. E por que não? Porque pensamentos são aparições, fenômenos que surgem na Consciência, e há um aparato que torna isso possível: a memória. Pensamento é memória, que produz a imaginação do futuro e a recordação do passado.
Então, o seu sofrimento, a sua confusão, a sua desordem interna, não tem nada a ver com o que Você é. Na realidade, é uma desordem desse aparato, dessa mecânica, desse modo como esse mecanismo aí funciona. Não é Você! É uma desordem nesse corpo-mente.
Nessa Consciência, que é a sua Natureza Verdadeira, não há desordem, não há pensamentos, não há sensações, ou percepções, ou emoções. É como a luz que torna tudo visível. Compreender isso é fundamental! Todo esse desajuste interno é uma desordem do falso “eu”. Essa Consciência é a Realidade Única, é a Única “Coisa” real na experiência. Essa Consciência é a Realidade dessa Luz em todas as aparições. O que você está vendo e sentindo sobre o mundo – e aqui, quando eu digo “mundo”, me refiro às suas relações, àquilo que você está vendo e sentindo sobre o outro – não é a representação real dele. O que você está vendo e sentindo é uma representação de uma imagem, de uma ficção, de uma imaginação.
Por que será que os Sábios, esses Seres Realizados de todos os tempos, usaram sempre a palavra “Amor” para denotar essa Realidade Absoluta? Porque Amor é o nome que podemos dar à experiência livre da interpretação, das imagens, do “outro”, Aquilo que poderia ser chamado de “não alteridade”, o que significa que não há o “outro”. Amor é essa Consciência – Ela merece essa palavra! “Não há outro” é a não alteridade, é a Consciência. Isso é Amor! Amor é Paz, Liberdade, Felicidade...
Você não pode viver essa Realidade do Amor se está nessa confusão interna; se não está esclarecido sobre essa Realidade da Consciência, que é Você; se ainda se identifica com emoções, pensamentos, percepções e sensações. Esse é o estado comum da “pessoa”. A “pessoa” é a desordem, a confusão, o sofrimento, a noção do “outro”, a noção de alteridade, a ilusão do “outro” presente.
Aquilo que pode lhe revelar a Verdade dessa Consciência, dessa Verdade, desse Amor, dessa não alteridade, é a Meditação. Você em seu Estado Natural é Consciência! A minha recomendação para você é que descubra o que é viver livre dessa condição de desordem psicológica. Em outras palavras, descubra o que é viver livre da mente, de tudo que ela representa. Descubra o que é viver livre desse falso “eu”, desse sentido de egoidentidade. Então, você estará nesse Espaço, que é o seu Espaço, de Pura Consciência. De outra forma, tudo é loucura.
Sua Natureza Real não conhece sofrimento, mas sua condição artificial de vida, assentada nessa ignorância sobre a Verdade de Si mesmo, é o que sustenta o sofrimento, aquilo que você chamaria de infelicidade. Portanto, nosso trabalho juntos é para que você tome ciência Disso, da Verdade que Você é, Daquilo que Você traz como sua Verdadeira Natureza, sua Identidade Real.
Assim, essa Libertação da mente egoica, do sentido desse falso “eu”, é algo possível quando termina essa representação ilusória da Realidade. Isso é o fim para essa autoimagem, para essa falsa imagem, para essa representação desse mundo imaginário que o pensamento produz, para essa interpretação que você tem com base nessa imagem. Há algo mais para se dizer? Eu lhe recomendaria parar de pensar, então essa perturbação desaparece.
Você tem uma casa e não a limpa, então, com o tempo, ela vai ficando empoeirada. Primeiro, uma impureza delicada e não tão aparente. Depois essa impureza se torna uma sujeira, ainda não tão aparente, que facilmente se disfarça. Depois essa sujeira se torna mais pesada e, com o passar do tempo, insetos começam a se sentir muito à vontade morando com você. Primeiro as formigas, depois as baratas, depois os ratos encontram também um espaço para eles como hóspedes na sua casa, e a coisa vai ficando cada vez mais grave.
Quando não há espaço, porque não há pureza (pureza é limpeza) interna, seu cérebro se torna um hospedeiro também, de emoções, sentimentos, sensações, pensamentos. Eu lhe recomendo uma faxina rápida! Existem aqueles que não conseguem nem mesmo se aproximar do que estamos falando aqui, tem uma grande dificuldade até de acompanhar uma fala dessa. Soa tão abstrato, tão fora do senso comum deles! Por que será que isso acontece? Porque não há ressonância. E por que não ressoa? Por falta de uma faxina. Em geral, o ego é muito barulhento, desordeiro e empoeirado.
*Transcrito de uma fala ocorrida em 21 de setembro de 2020, num encontro aberto online. Para informações sobre os nossos encontros, clique aqui.
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