Como sempre, estou lhe trazendo essa lembrança, ou lhe mostrando a importância dela, que é a lembrança da Verdade sobre Você. O estado de inconsciência, ou de “sono”, não lhe permite acessar essa lembrança. Na maior parte do tempo, você está inteiramente esquecido e esse esquecimento nasce da própria inconsciência, que é esse estado comum de “sono”. A lembrança é a de que a sua Natureza Verdadeira é essa Consciência e de que não há qualquer outra coisa acontecendo que não seja Ela. Tudo é parte dessa única Consciência, Ela é a Fonte das aparições; é Nela que tudo aparece e desaparece. Eu o convido a essa Consciência, onde é possível essa lembrança.
O esquecimento é o estado comum, é o estado mental, e aqui nós chamamos de inconsciência. É um estado verdadeiramente de “sono” e, nele, o “sonho” é confundido como sendo a Realidade; a inconsciência é confundida como sendo Consciência; o “sono” é confundido com o estado Desperto; e a ilusão é confundida com a Verdade. Assim, todo o meu propósito, quando nós nos encontramos em Satsang, é trazer a você essa lembrança, é torná-lo ciente Daquilo que somos. Nada jamais aconteceu na sua vida — e jamais acontecerá — fora dessa Consciência. Nada mais é real a não ser essa Consciência.
As pessoas, os objetos, os eventos em sua vida, tudo apareceu e desapareceu dentro dessa Consciência, que é a sua Realidade. Você acredita que está tendo uma experiência em um mundo material, mas, na verdade, esse mundo material, ou a aparição desse mundo, é algo presente dentro dessa única Consciência. Não é você experimentando esse mundo material, não existe nenhum mundo material sendo experimentado.
O que eu estou dizendo é que não existe um mundo separado de Você. Não existe esse mundo e não existe esse “você”, como sujeito e objeto. Essa separação é a ilusão. Então, estamos diante de um extraordinário e bonito jogo, um jogo Divino. É o jogo da aparente separatividade, da aparente dualidade, da divisão aparente entre observador e coisa observada, entre pensador e o seu pensamento, entre o “eu” e o mundo. Nada disso é como parece, nada está acontecendo como parece estar acontecendo ‒ esse é todo o jogo! Tudo está se desdobrando nessa Consciência, é uma perfeita expressão Dessa Unicidade.
Assim, há uma constante mudança, com aparições e desaparições, no entanto, isso não é verdade! Aparentemente, isso está tomando esse formato. Isso é bem interessante, porque você pode criar, até mesmo, a ilusão de que precisa acordar dentro desse sonho, mas, na verdade, esse sonho não está acontecendo para um “alguém” que precisa acordar. Esse sonho é algo dentro Dessa Consciência, e Ela não vai acordar! Ela é algo presente, sempre presente, como sua Natureza Real, sua Natureza Verdadeira.
Assim, quando falamos de Despertar, Iluminação, Realização, não estamos falando de algo no tempo; estamos falando exatamente do fim da ilusão do tempo. Estamos diante de um fascinante jogo, que é exatamente esse: a mente se vê no tempo e o corpo se sente no tempo. Porém, aqui a chave é se desidentificar com o corpo e a mente. Por isso eu trabalho com você, em Satsang, essa questão da Meditação, da verdadeira Meditação! Há muita coisa aí fora que é chamada de “meditação”, mas não é desse tipo de “meditação” do qual estamos falando. Estamos falando da Meditação em que há a Verdade da ausência do meditador e da prática, da técnica e de todas as demais coisas que a mente, de uma forma engenhosa, tem construído em torno dessa palavra chamada “meditação”.
A Real Meditação revela a Verdade do que Você é ‒ essa Consciência presente, aparecendo como tudo, sem qualquer separação. A Real Meditação é este “ver na claridade”; é ver todo esse jogo. Não se trata, portanto, do desaparecimento do mundo, mas da ilusão de “alguém” presente como uma entidade se separando dessa experiência “corpo-mente-mundo”. Quando, de uma forma ilusória, existe esse envolvimento do personagem dentro do jogo, sem o reconhecimento de sua Verdadeira Natureza, tudo é tomado com muita seriedade, e, então, todos os dramas e dilemas da vida aparecem como sendo sérios problemas.
Se há esse reconhecimento de sua Verdadeira Natureza dentro desse jogo, se isso é visto, a questão do “sonho” não é mais um real problema. Quando sua Real Natureza se torna clara, óbvia, o personagem não precisa desaparecer; é a ilusão da identidade presente, de “alguém” presente, que desaparece! Todo esse jogo é a vida; todo esse sonho é aquilo que nós chamamos de vida, que é algo acontecendo sem qualquer propósito. É a mente, dentro da ilusão, que está na procura de algum propósito para tudo isso. Então, a mente tem tornado isso algo muito sério, muito dramático e cheio de dilemas, conflitos e problemas. A vida é o que ela é!
O que estou dizendo é que, para Você, como Consciência, o que quer que esteja presente já está perfeito, incluindo todo esse jogo. Assim, toda a procura, dentro dessa assim chamada “espiritualidade”, essa busca de ser especial e alcançar algo diferente do que está presente neste instante, é algo sem qualquer propósito. Não há nada para se alcançar, não existe nenhuma espiritualidade através da qual você possa evoluir e se tornar alguém diferente ‒ isso tudo está dentro dessa ilusão. Essa “vida espiritual” é somente uma presunção dessa individualidade, que se projeta no intuito de encontrar uma união com algo maior, com algum poder superior ou algo do tipo.
O esquecimento é o estado comum, é o estado mental, e aqui nós chamamos de inconsciência. É um estado verdadeiramente de “sono” e, nele, o “sonho” é confundido como sendo a Realidade; a inconsciência é confundida como sendo Consciência; o “sono” é confundido com o estado Desperto; e a ilusão é confundida com a Verdade. Assim, todo o meu propósito, quando nós nos encontramos em Satsang, é trazer a você essa lembrança, é torná-lo ciente Daquilo que somos. Nada jamais aconteceu na sua vida — e jamais acontecerá — fora dessa Consciência. Nada mais é real a não ser essa Consciência.
As pessoas, os objetos, os eventos em sua vida, tudo apareceu e desapareceu dentro dessa Consciência, que é a sua Realidade. Você acredita que está tendo uma experiência em um mundo material, mas, na verdade, esse mundo material, ou a aparição desse mundo, é algo presente dentro dessa única Consciência. Não é você experimentando esse mundo material, não existe nenhum mundo material sendo experimentado.
O que eu estou dizendo é que não existe um mundo separado de Você. Não existe esse mundo e não existe esse “você”, como sujeito e objeto. Essa separação é a ilusão. Então, estamos diante de um extraordinário e bonito jogo, um jogo Divino. É o jogo da aparente separatividade, da aparente dualidade, da divisão aparente entre observador e coisa observada, entre pensador e o seu pensamento, entre o “eu” e o mundo. Nada disso é como parece, nada está acontecendo como parece estar acontecendo ‒ esse é todo o jogo! Tudo está se desdobrando nessa Consciência, é uma perfeita expressão Dessa Unicidade.
Assim, há uma constante mudança, com aparições e desaparições, no entanto, isso não é verdade! Aparentemente, isso está tomando esse formato. Isso é bem interessante, porque você pode criar, até mesmo, a ilusão de que precisa acordar dentro desse sonho, mas, na verdade, esse sonho não está acontecendo para um “alguém” que precisa acordar. Esse sonho é algo dentro Dessa Consciência, e Ela não vai acordar! Ela é algo presente, sempre presente, como sua Natureza Real, sua Natureza Verdadeira.
"Isso é bem interessante, porque você pode criar, até mesmo, a ilusão de que precisa acordar dentro desse sonho, mas, na verdade, esse sonho não está acontecendo para um “alguém” que precisa acordar. Esse sonho é algo dentro Dessa Consciência, e Ela não vai acordar! Ela é algo presente, sempre presente, como sua Natureza Real, sua Natureza Verdadeira."
Aqui, o que se faz necessário é uma desidentificação com essa ilusão da dualidade, com a crença de uma entidade presente se separando da experiência. Essa ignorância sobre a Verdade, sobre Si mesmo, é simplesmente uma ilusão. Uma vez que essa ilusão seja vista, não há mais ilusão, e Isso é a Verdade! Então, não se trata de Despertar ou se Iluminar um dia. Esse é um assunto bastante delicado... Essa expectativa de futuro é, também, algo dentro desse sonho, dessa ilusão. Não existe nenhum futuro! O futuro é sempre para a mente e não para Você. Você não é a mente! Futuro é sempre para o corpo que experimenta a mudança, e é a mente que vive dentro do tempo psicológico. Então, existe o tempo cronológico do corpo e o tempo psicológico da mente, enquanto que Você mesmo não está em nenhum tempo.
Assim, quando falamos de Despertar, Iluminação, Realização, não estamos falando de algo no tempo; estamos falando exatamente do fim da ilusão do tempo. Estamos diante de um fascinante jogo, que é exatamente esse: a mente se vê no tempo e o corpo se sente no tempo. Porém, aqui a chave é se desidentificar com o corpo e a mente. Por isso eu trabalho com você, em Satsang, essa questão da Meditação, da verdadeira Meditação! Há muita coisa aí fora que é chamada de “meditação”, mas não é desse tipo de “meditação” do qual estamos falando. Estamos falando da Meditação em que há a Verdade da ausência do meditador e da prática, da técnica e de todas as demais coisas que a mente, de uma forma engenhosa, tem construído em torno dessa palavra chamada “meditação”.
A Real Meditação revela a Verdade do que Você é ‒ essa Consciência presente, aparecendo como tudo, sem qualquer separação. A Real Meditação é este “ver na claridade”; é ver todo esse jogo. Não se trata, portanto, do desaparecimento do mundo, mas da ilusão de “alguém” presente como uma entidade se separando dessa experiência “corpo-mente-mundo”. Quando, de uma forma ilusória, existe esse envolvimento do personagem dentro do jogo, sem o reconhecimento de sua Verdadeira Natureza, tudo é tomado com muita seriedade, e, então, todos os dramas e dilemas da vida aparecem como sendo sérios problemas.
Se há esse reconhecimento de sua Verdadeira Natureza dentro desse jogo, se isso é visto, a questão do “sonho” não é mais um real problema. Quando sua Real Natureza se torna clara, óbvia, o personagem não precisa desaparecer; é a ilusão da identidade presente, de “alguém” presente, que desaparece! Todo esse jogo é a vida; todo esse sonho é aquilo que nós chamamos de vida, que é algo acontecendo sem qualquer propósito. É a mente, dentro da ilusão, que está na procura de algum propósito para tudo isso. Então, a mente tem tornado isso algo muito sério, muito dramático e cheio de dilemas, conflitos e problemas. A vida é o que ela é!
O que estou dizendo é que, para Você, como Consciência, o que quer que esteja presente já está perfeito, incluindo todo esse jogo. Assim, toda a procura, dentro dessa assim chamada “espiritualidade”, essa busca de ser especial e alcançar algo diferente do que está presente neste instante, é algo sem qualquer propósito. Não há nada para se alcançar, não existe nenhuma espiritualidade através da qual você possa evoluir e se tornar alguém diferente ‒ isso tudo está dentro dessa ilusão. Essa “vida espiritual” é somente uma presunção dessa individualidade, que se projeta no intuito de encontrar uma união com algo maior, com algum poder superior ou algo do tipo.
*Transcrito a partir de uma fala em um encontro online na noite do dia 18 de Março de 2019 – Encontros online todas as segundas, quartas e sextas as 22h (exceto em períodos de retiros) – Para informações sobre o app Paltalk e instruções de como participar acesse o link:
http://mestregualberto.com/agenda/encontros-online.
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