Toda experiência com base no pensamento é limitada. O que a mente pode fazer é somente produzir aquilo que é parte dela mesma, que é apenas limitação. Ou seja, a mente é limitada e o que ela produz também é limitado, e o seu trabalho é ir além desse condicionamento, que é essa limitação. Tudo o que é ou pode ser experimentado é, naturalmente, limitado. Você tem imposto a si mesmo essa autolimitação, em razão da confiança no movimento da mente.
A ideia do sujeito cria a ideia do objeto. É como a luva para a mão. Há o sujeito, o “eu”, a “pessoa”, e a experiência no mundo, onde esse “eu” experimenta os objetos, que podem ser físicos ou psicológicos. Então, nós temos a mão e a luva, e os dois se completam nessa grande ilusão, nesse truque, que é chamado de maya. Isso, para a grande maioria, parece ser algo bem natural.
A verdade é que tudo isso (a mão e a luva, o sujeito e o objeto, o experimentador e a sua experiência, o pensador e o seu pensamento, o autor e as suas ações) não é real, embora pareça algo natural e verdadeiro. Essa “mão e luva”, o sujeito e o objeto, são uma ilusão, e você está, o tempo todo, sobrepondo essa limitação a Si mesmo, Àquilo que verdadeiramente Você é. Assim, embora a Consciência pareça ser limitada, Ela não é.
Isso tudo não é a sua Verdade, não é a Verdadeira Experiência, que é direta e natural; é somente uma experiência mental. Esse é um assunto que requer uma profunda investigação, e somente em satsang isso é possível; somente diante da Verdade do próprio Ser, da própria Consciência, pode-se descobrir que Ela não é limitada. Essa é a beleza de satsang, que significa “encontro com a Verdade”, que é o encontro com essa ilimitada e indescritível Consciência, algo além da “luva e a mão”, do pensador e o pensamento, do observador e aquilo que ele observa, do sujeito e o objeto.
Primeiro, é necessário que todas as crenças sobre aquilo que você é desapareçam. Todos vivem em uma ilusão bastante convincente, que é a ilusão da personalização dessa Consciência que somos. A mente tem criado a ilusão da personalização de sua Natureza Real, que é essa autolimitação. Essas crenças são muito sutis.
Assim, Despertar é Acordar para a Verdade da não limitada Consciência que Você é. Quando estamos inteira e profundamente abertos para esta Real Dimensão, que é a Consciência, a Verdade sobre nós mesmos, toda essa ilusão da mente desaparece. Assim, a mente se torna nula, é completamente esvaziada de todo esse conteúdo de crenças e, então, surge este Silêncio.
Este não é um silêncio artificial, produzido por alguma técnica, prática, ou alguma atividade mecânica, como a conhecida meditação. Estamos falando de um Silêncio Natural que surge com a Real e Verdadeira Meditação, que não pode ser ensinada e aprendida. Estamos falando de um Silêncio inteiramente novo, Algo que nasce da simples e direta observação, da tomada de ciência da mecânica da mente, de seus ilusórios movimentos.
Isso é algo perfeita e completamente possível. Daí o meu convite a você para um trabalho real de Liberação dessa falsa identidade, desse falso “eu”, desse falso e conhecido movimento da mente, comum a todos os seres humanos à sua volta.
Você pode Despertar! Você precisa Despertar! Você é o único que pode na sua família, na sua rua, no seu bairro, na sua cidade, no estado em que você mora, no seu país, porque ninguém tem interesse Nisso! Você é o único que pode Despertar neste planeta, ninguém mais tem interesse Nisso! Na verdade, em todo o Universo só tem você para Despertar, não tem mais ninguém!
Meditação não é um esforço. A correta postura ou posição para a Meditação não é externa, não é física, é algo interno, é uma questão de atitude interna. Isso significa render a mente, o corpo, o mundo, momento a momento, para o Silêncio desta Presença, desta Consciência, onde tudo isso desaparece. Com esse Despertar, a Verdade está presente, o Amor está presente e a Realidade viva! Com esse Despertar, Deus! Nada mais é preciso ser feito quando Você está em seu Estado Natural de Ser, que é o Estado Natural de Deus.
Render o mundo significa que nada é tão prazeroso que possa atraí-lo, e nada cria o sentimento de repulsa. Ou seja, não há nenhum desejo, nenhum medo, e, então, tudo é uma grande brincadeira Divina, uma grande diversão.
Faz algum sentido ouvir isso tudo? Eu me pergunto que importância isso tem para vocês, e se, estão, de fato, ouvindo isso...
Essa Consciência é completamente livre e independente de qualquer coisa que Nela apareça. É como um espelho: um espelho não prende nada e tem toda a liberdade de refletir qualquer objeto que ali apareça. Além disso, nenhum dos objetos refletidos ali podem criar uma mácula, uma mancha, ou ferir a natureza do espelho.
A ideia do sujeito cria a ideia do objeto. É como a luva para a mão. Há o sujeito, o “eu”, a “pessoa”, e a experiência no mundo, onde esse “eu” experimenta os objetos, que podem ser físicos ou psicológicos. Então, nós temos a mão e a luva, e os dois se completam nessa grande ilusão, nesse truque, que é chamado de maya. Isso, para a grande maioria, parece ser algo bem natural.
A verdade é que tudo isso (a mão e a luva, o sujeito e o objeto, o experimentador e a sua experiência, o pensador e o seu pensamento, o autor e as suas ações) não é real, embora pareça algo natural e verdadeiro. Essa “mão e luva”, o sujeito e o objeto, são uma ilusão, e você está, o tempo todo, sobrepondo essa limitação a Si mesmo, Àquilo que verdadeiramente Você é. Assim, embora a Consciência pareça ser limitada, Ela não é.
Isso tudo não é a sua Verdade, não é a Verdadeira Experiência, que é direta e natural; é somente uma experiência mental. Esse é um assunto que requer uma profunda investigação, e somente em satsang isso é possível; somente diante da Verdade do próprio Ser, da própria Consciência, pode-se descobrir que Ela não é limitada. Essa é a beleza de satsang, que significa “encontro com a Verdade”, que é o encontro com essa ilimitada e indescritível Consciência, algo além da “luva e a mão”, do pensador e o pensamento, do observador e aquilo que ele observa, do sujeito e o objeto.
Primeiro, é necessário que todas as crenças sobre aquilo que você é desapareçam. Todos vivem em uma ilusão bastante convincente, que é a ilusão da personalização dessa Consciência que somos. A mente tem criado a ilusão da personalização de sua Natureza Real, que é essa autolimitação. Essas crenças são muito sutis.
"A mente tem criado a ilusão da personalização de sua Natureza Real, que é essa autolimitação."
Por isso, sem esse Despertar, não há Verdade, Amor, Liberdade e Sabedoria no ser humano. A mente, em sua trajetória, tem personalizado Aquilo que não é pessoal, criado limitação para Aquilo que não é limitado. Essa noção de que você tem história, passado, presente e futuro, é parte dessa autolimitação, dessa ilusão, dessa personalização da Consciência. Parte disso está na ideia de que você está dentro do corpo, uma ficção produzida pelo pensamento. Você está vivendo um estado de inconsciência, de sono, de sonho – o sonho da autolimitação que a mente tem produzido.
Assim, Despertar é Acordar para a Verdade da não limitada Consciência que Você é. Quando estamos inteira e profundamente abertos para esta Real Dimensão, que é a Consciência, a Verdade sobre nós mesmos, toda essa ilusão da mente desaparece. Assim, a mente se torna nula, é completamente esvaziada de todo esse conteúdo de crenças e, então, surge este Silêncio.
Este não é um silêncio artificial, produzido por alguma técnica, prática, ou alguma atividade mecânica, como a conhecida meditação. Estamos falando de um Silêncio Natural que surge com a Real e Verdadeira Meditação, que não pode ser ensinada e aprendida. Estamos falando de um Silêncio inteiramente novo, Algo que nasce da simples e direta observação, da tomada de ciência da mecânica da mente, de seus ilusórios movimentos.
Isso é algo perfeita e completamente possível. Daí o meu convite a você para um trabalho real de Liberação dessa falsa identidade, desse falso “eu”, desse falso e conhecido movimento da mente, comum a todos os seres humanos à sua volta.
Você pode Despertar! Você precisa Despertar! Você é o único que pode na sua família, na sua rua, no seu bairro, na sua cidade, no estado em que você mora, no seu país, porque ninguém tem interesse Nisso! Você é o único que pode Despertar neste planeta, ninguém mais tem interesse Nisso! Na verdade, em todo o Universo só tem você para Despertar, não tem mais ninguém!
Meditação não é um esforço. A correta postura ou posição para a Meditação não é externa, não é física, é algo interno, é uma questão de atitude interna. Isso significa render a mente, o corpo, o mundo, momento a momento, para o Silêncio desta Presença, desta Consciência, onde tudo isso desaparece. Com esse Despertar, a Verdade está presente, o Amor está presente e a Realidade viva! Com esse Despertar, Deus! Nada mais é preciso ser feito quando Você está em seu Estado Natural de Ser, que é o Estado Natural de Deus.
Render o mundo significa que nada é tão prazeroso que possa atraí-lo, e nada cria o sentimento de repulsa. Ou seja, não há nenhum desejo, nenhum medo, e, então, tudo é uma grande brincadeira Divina, uma grande diversão.
Faz algum sentido ouvir isso tudo? Eu me pergunto que importância isso tem para vocês, e se, estão, de fato, ouvindo isso...
Essa Consciência é completamente livre e independente de qualquer coisa que Nela apareça. É como um espelho: um espelho não prende nada e tem toda a liberdade de refletir qualquer objeto que ali apareça. Além disso, nenhum dos objetos refletidos ali podem criar uma mácula, uma mancha, ou ferir a natureza do espelho.
*Transcrito a partir de uma fala em um encontro online na noite do dia 08 de Maio de 2019 – Encontros online todas as segundas, quartas e sextas as 22h (exceto em períodos de retiros) – Para informações sobre o app Paltalk e instruções de como participar acesse o link:
http://mestregualberto.com/agenda/encontros-online.
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