É necessário descobrir toda essa confusão em que a mente tem nos colocado e soltá-la. Isso é a realização da Felicidade, da Paz, da Sabedoria, do Amor, da Liberdade, o que está quando “você” e tudo que é externo a você não está. Você internaliza tudo isso e, então, tem problemas; não há como não ter! Você é o problema, o medo, o desejo, o controle, a escolha, o passado, o futuro... Você é o sentido de “pessoa”.
Quando não tem “pessoa”, quando não há mais o peso do sentido de “pessoa”, você está em seu Estado Natural, Verdadeiro, Real. Chamam Isso de Realização de Deus, de estar em Deus. É o fim da tristeza, da tristeza de ser e se sentir “alguém”, de ter um mundo à sua volta.
A pessoa do lado de fora é como a pessoa do lado de dentro. Portanto, se a pessoa do lado de dentro é tão confusa, inquieta, incerta e insegura, você não pode esperar que as que estão do lado de fora sejam diferentes. Você está sozinho nisso! Todos estão! Isso é como nascer, pois, quando você nasce, nasce sozinho... mesmo que tenha um irmãozinho saindo da mesma placenta, você nasce sozinho. Então, sozinho você nasce e sozinho você se reconhece além do nascimento e morte; sozinho você descobre que Você é Deus, sua Natureza Real, Verdadeira. Deus é o seu Ser, é a sua Realidade e Ele está sozinho, sempre sozinho! O pensamento de multiplicidade é somente mais um pensamento, mais uma crença entre outras.
Chegar aqui é chegar no final da jornada, da sua caminhada. Realizar Deus é isso! Realizar a Verdade sobre si mesmo é isso! Isso é o fim da solidão! Estar só é o fim da solidão! Você pode ir além da solidão somente quando descobre a beleza e a importância de estar só. Você não pode esperar das coisas e pessoas à sua volta o que elas não têm para dar. Elas não têm para dar aquilo que você É... Elas não têm para dar a Felicidade, a Liberdade e a Paz que você já traz em si mesmo. Isso não são qualidades acrescentadas a você; é uma descoberta de sua natureza Essencial. Mas, para isso, você tem que estar só, que é ser, puro Ser; é ser o que você nasceu para ser! Você julga que nasceu para ser “alguém”, mas não é verdade. Você não nasceu para ser “alguém”, ou para ter coisas, ou ter alguém. Você nasceu para Ser − ser o que você nasceu para ser.
Porém, o ego não quer e não conhece isso. A mente é o resultado do coletivo; o ego é social, ama a coletividade, a companhia. Deus ama estar só... É um só que inclui o universo inteiro, mas não inclui nenhum sentido de dualidade, de separação, de multiplicidade. As pessoas têm dificuldade em compreender algo tão simples assim. A Verdade é uma coisa simples, a Sabedoria é de uma grande simplicidade e ter Paz não é complicado. Toda exigência é da mente. Você passa o seu dia exigindo, escolhendo e decidindo, no controle, e, assim, não pode ter paz, porque você pensa muito, você quer resolver.
A vida se derrama de uma forma completa e pronta diante do seu olhar, mas você fecha os olhos, não quer ver. Você não quer aquilo que se apresenta, quer aquilo que você deseja. Então, você se torna um ser muito complexo e a Paz, que é simples e natural, “fica com vergonha” de você e se esconde. A Felicidade está em Ser, que é ficar com o que é, e isso implica não escolher, não decidir, não resolver, não desejar. Quando você faz isso (deseja, escolhe, decide), a Felicidade “fica com vergonha” de você e, por você se mostrar muito grande, muito importante, Ela se “esconde”. A Felicidade faz como a Paz, ela se “esconde”... a Paz se “esconde” de toda essa opulência, essa dominância, arrogância. A Paz se “esconde” e a Felicidade também.
Diante de muito desejo, muita escolha, decisão, de muito conhecimento sobre como a vida deve ser, como gerenciar e controlar tudo, a Felicidade e a Paz “se escondem”. Você quer decidir o que e a quem amar, fica escolhendo, então o Amor fica envergonhado, porque tem “você” nessa coisa chamada “amar”. Você não quer amar no Amor, quer amar em si mesmo, do seu jeito, do seu modo, com as suas decisões e escolhas. O que o Amor faz? Ele fica “envergonhado” e também se “esconde”.
Assim, você fica no seu amor, que é esse amor conflituoso, pegajoso, possessivo, dominador, medroso, assustado... Esse amor infeliz, do controle, da posse; não é o real Amor! No real Amor não tem você escolhendo o que amar, decidindo a quem amar. Porém, ninguém quer ouvir isso, pois parece que é muito complicado para a cabeça das pessoas. Por que será que é complicado para a cabeça delas? Enquanto houver cabeça, vai haver complicação mesmo! A Vida tem o movimento dela, assim como a mente tem o seu movimento, e isso nunca se encontra. Elas são como duas linhas paralelas, que jamais se encontram. Da mesma forma ocorre com a Inteligência e o pensamento.
Quando não tem “pessoa”, quando não há mais o peso do sentido de “pessoa”, você está em seu Estado Natural, Verdadeiro, Real. Chamam Isso de Realização de Deus, de estar em Deus. É o fim da tristeza, da tristeza de ser e se sentir “alguém”, de ter um mundo à sua volta.
A pessoa do lado de fora é como a pessoa do lado de dentro. Portanto, se a pessoa do lado de dentro é tão confusa, inquieta, incerta e insegura, você não pode esperar que as que estão do lado de fora sejam diferentes. Você está sozinho nisso! Todos estão! Isso é como nascer, pois, quando você nasce, nasce sozinho... mesmo que tenha um irmãozinho saindo da mesma placenta, você nasce sozinho. Então, sozinho você nasce e sozinho você se reconhece além do nascimento e morte; sozinho você descobre que Você é Deus, sua Natureza Real, Verdadeira. Deus é o seu Ser, é a sua Realidade e Ele está sozinho, sempre sozinho! O pensamento de multiplicidade é somente mais um pensamento, mais uma crença entre outras.
Chegar aqui é chegar no final da jornada, da sua caminhada. Realizar Deus é isso! Realizar a Verdade sobre si mesmo é isso! Isso é o fim da solidão! Estar só é o fim da solidão! Você pode ir além da solidão somente quando descobre a beleza e a importância de estar só. Você não pode esperar das coisas e pessoas à sua volta o que elas não têm para dar. Elas não têm para dar aquilo que você É... Elas não têm para dar a Felicidade, a Liberdade e a Paz que você já traz em si mesmo. Isso não são qualidades acrescentadas a você; é uma descoberta de sua natureza Essencial. Mas, para isso, você tem que estar só, que é ser, puro Ser; é ser o que você nasceu para ser! Você julga que nasceu para ser “alguém”, mas não é verdade. Você não nasceu para ser “alguém”, ou para ter coisas, ou ter alguém. Você nasceu para Ser − ser o que você nasceu para ser.
Porém, o ego não quer e não conhece isso. A mente é o resultado do coletivo; o ego é social, ama a coletividade, a companhia. Deus ama estar só... É um só que inclui o universo inteiro, mas não inclui nenhum sentido de dualidade, de separação, de multiplicidade. As pessoas têm dificuldade em compreender algo tão simples assim. A Verdade é uma coisa simples, a Sabedoria é de uma grande simplicidade e ter Paz não é complicado. Toda exigência é da mente. Você passa o seu dia exigindo, escolhendo e decidindo, no controle, e, assim, não pode ter paz, porque você pensa muito, você quer resolver.
A vida se derrama de uma forma completa e pronta diante do seu olhar, mas você fecha os olhos, não quer ver. Você não quer aquilo que se apresenta, quer aquilo que você deseja. Então, você se torna um ser muito complexo e a Paz, que é simples e natural, “fica com vergonha” de você e se esconde. A Felicidade está em Ser, que é ficar com o que é, e isso implica não escolher, não decidir, não resolver, não desejar. Quando você faz isso (deseja, escolhe, decide), a Felicidade “fica com vergonha” de você e, por você se mostrar muito grande, muito importante, Ela se “esconde”. A Felicidade faz como a Paz, ela se “esconde”... a Paz se “esconde” de toda essa opulência, essa dominância, arrogância. A Paz se “esconde” e a Felicidade também.
Diante de muito desejo, muita escolha, decisão, de muito conhecimento sobre como a vida deve ser, como gerenciar e controlar tudo, a Felicidade e a Paz “se escondem”. Você quer decidir o que e a quem amar, fica escolhendo, então o Amor fica envergonhado, porque tem “você” nessa coisa chamada “amar”. Você não quer amar no Amor, quer amar em si mesmo, do seu jeito, do seu modo, com as suas decisões e escolhas. O que o Amor faz? Ele fica “envergonhado” e também se “esconde”.
Assim, você fica no seu amor, que é esse amor conflituoso, pegajoso, possessivo, dominador, medroso, assustado... Esse amor infeliz, do controle, da posse; não é o real Amor! No real Amor não tem você escolhendo o que amar, decidindo a quem amar. Porém, ninguém quer ouvir isso, pois parece que é muito complicado para a cabeça das pessoas. Por que será que é complicado para a cabeça delas? Enquanto houver cabeça, vai haver complicação mesmo! A Vida tem o movimento dela, assim como a mente tem o seu movimento, e isso nunca se encontra. Elas são como duas linhas paralelas, que jamais se encontram. Da mesma forma ocorre com a Inteligência e o pensamento.
*Transcrito a partir de uma fala em um encontro online na noite de 01 de Julho de 2017 – Encontros online todas as segundas, quartas e sextas às 22h (exceto em períodos de retiros) – Para informações sobre o app Paltalk e instruções de como participar, clique aqui.
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