Sejam bem-vindos a mais esse encontro pelo Paltalk. Estamos juntos, mais uma vez, nesta oportunidade.
Nesses encontros, nós recomendamos a todos vocês que se voltem inteiramente para si mesmos, que olhem isso de forma honesta, em sua própria experiência diária; que descubram isso, que vejam claramente tudo isso, toda essa evidência clara daquilo que estamos sempre colocando para vocês dentro de Satsang.
Aqui, não tratamos de uma teoria, mas sim, de algo que você pode e precisa ter por si mesmo: uma evidência clara, em seu próprio viver, em sua própria existência. Você precisa perceber a realidade disso tudo que estamos tratando aqui, disso que estamos sempre colocando para vocês. Precisa perceber a evidência dessa Consciência, dessa Presença, dessa Verdade que nós trazemos, que não está limitada, que não está presa ao tempo, que não está aprisionada nem no passado nem no futuro. A prisão está toda na mente, no envolvimento que você tem com o pensamento, com a memória, com as lembranças, com aquilo que sempre acontece nesse instante como uma imaginação. É necessário se libertar disso, é necessário descobrir a importância de valorizar a evidência dessa Graça, dessa Consciência, dessa Presença.
Essa Presença, essa Consciência é a sua Realidade, é a Verdade sobre você, que está livre de imagens, de imaginações, de pensamentos. Você não precisa aguardar o momento dessa Graça, dessa Presença, dessa Consciência; você não precisa identificar em si mesmo essa Presença, essa Consciência, porque você já é Isso. Você só precisa se desidentificar do que você não é: do pensamento, da memória, das lembranças, das imagens, das imaginações, daquilo que a mente projeta como sendo real. Você não produz essa Realização, você não faz isso acontecer para você, você não traz isso de algum lugar. Isso é algo que já está presente. Aqui se trata de descartar o que não é, descartar essa ilusão. Então, você não necessita aguardar a Graça, a Consciência, a Verdade, você honestamente vê essa evidência da Consciência que Você já É, de imediato, descartando a imaginação, descartando esse movimento que é o movimento da mente egoica.
Você precisa entrar numa abstinência desse vício de pensar, de imaginar, de se projetar no tempo como uma entidade presente. Precisa entrar nesse momento de abstinência, abandonar esse vício. É somente um pensamento em forma de imagens, memórias, imaginações; é apenas o pensamento que imagina você com essas qualidades de uma pessoa, com localização no tempo e no espaço, com limitação, com idade, com o corpo saudável ou doente, com uma entidade se movendo no tempo e no espaço, caminhando para a morte... é só o pensamento que produz isso. O pensamento produz a imaginação da memória, da história de alguém.
Dá para acompanhar isso?
Todo o problema é só o pensamento. A chave dessa coisa está em não confiar no pensamento. Vocês confiam demais no pensamento, estão viciados nessa coisa. Precisam se abster disso, dessa confiança nessas imagens que o pensamento produz aí nessa máquina, nesse corpo-mente. Estou mostrando isso a vocês, verificando isso com vocês, em Satsang.
Satsang é esse encontro com a Verdade, com a Realidade. Estamos juntos investigando a natureza da Felicidade. A Felicidade é algo dentro de cada um de nós, como nossa Natureza Real. É o centro do nosso próprio Ser. No entanto, o pensamento, em sua imaginação, projeta isso do lado de fora, em imagens de objetos ou pessoas: objetos que nos darão felicidade, pessoas que nos farão felizes. Basicamente, o pensamento trabalha com imagens de pessoas, de coisas e de lugares, situados no tempo e no espaço. Tempo e espaço também fazem parte dessa imaginação do pensamento. Então, as coisas nos farão felizes, as pessoas nos darão essa felicidade, os lugares são importantes nisso, e você está como o centro dessa experiência – tudo para fazê-lo feliz. O que eu estou dizendo é que a Felicidade é a Natureza do Ser, da Consciência, da Realidade, dessa Verdade que é Você. Ela não depende de coisas, pessoas e lugares; não depende de tempo e de espaço; tudo isso são apenas criações do pensamento.
Há alguns momentos em sua vida nos quais você, por alguns segundos, fica inteiramente livre de pessoas, coisas e lugares. Um exemplo que a gente usa sempre é esse: você diante de um cenário, de um panorama; diante de um belo pôr do sol em uma praia, assentado, vendo o sol descer sobre a linha do horizonte; ou num belo amanhecer, vendo o sol nascer naquelas águas, subindo... Naquele momento, naquele silêncio interrompido apenas pelo som das ondas, por uns breves instantes, o sentido do “eu pessoal” é completamente deslocado, completamente varrido e, com ele, os pensamentos, as imagens de coisas, de pessoas, de lugares, a imagem do próprio corpo; um momento de completo esquecimento desse “eu”, desse “mim”. Aquele momento é de pura Consciência, pura Presença, pura Felicidade! A ausência do “eu” é pura Felicidade! Quando o sentido do “eu” não está, essa Verdade está presente, essa Felicidade está presente. Presente como sua Real Natureza, na ausência desse “mim”, desse “eu”, desse sentido de pessoa. Aqui, você não deseja, não teme, não anseia, não busca, não está à procura de nada; está apenas relaxado em seu Ser, em sua Natureza Verdadeira. Toda a agitação desaparece, todas as atividades da sua mente desaparecem, toda a atividade mental cessa; você retorna ao seu Estado Natural.
Isso é algo que você também experimenta em sono profundo, quando toda a agitação da mente egoica desaparece e você acorda pela manhã dizendo que desfrutou de uma noite maravilhosa, uma noite sem sonhos! Todos amam o sono profundo porque lá tudo desaparece: o mundo, os objetos, as pessoas, os lugares... Tudo o que você diz tanto amar no estado de vigília, não faz falta nenhuma para você no sono profundo. É um verdadeiro descanso! O ego teme a morte, mas algo em você ama morrer todas as noites, ama se livrar dos filhos, do marido, da família, das posses, de tudo aquilo que, normalmente, no estado de vigília, lhe causa muito prazer, muita alegria, porque essas mesmas coisas também lhe causam desconforto e sofrimento. No estado de vigília, você vive nessa dualidade entre prazer e dor. No sono profundo, você está além de prazer e dor, além da dualidade, além desse mundo – que é o mundo criado pelo pensamento – de coisas, pessoas, lugares.
Onde impera o desejo, o medo está presente, e isso, basicamente, é sofrimento, é miséria, é o estado de alienação de sua Real Natureza, de sua Verdadeira Natureza.
Eu repito: não é necessário produzir esse Estado Natural, Real, Verdadeiro, de Felicidade; Ele já é algo presente! O que você precisa fazer é se livrar dessa ilusão da separatividade, do sentido do “eu”, disso que o pensamento produz quando localiza você no tempo e no espaço, buscando coisas, pessoas e lugares, ou tentando se livrar de tudo isso.
Está claro isso?
Enquanto houver essa necessidade ilusória que é essa ideia de se manter como uma entidade presente, enquanto isso estiver presente, a ilusão estará presente. Enquanto houver ilusão, haverá sofrimento, miséria, desejo, medo. A Iluminação, o Despertar ou a Realização é essa Bem-aventurança de Ser, é essa Consciência, é essa Beatitude de Ser, de estar completamente livre dessa ilusão, da ilusão dessa entidade presente, dessa pessoa, desse mim, desse eu. Então, essa Felicidade é Amor, é Liberdade, é Paz, é Deus. Essa é a única coisa que você veio realizar nesse mundo. Você não veio para fazer mais nada aqui, você não veio para se casar, ter filhos, ter netos... você veio para realizar Deus. Não veio para se tornar uma pessoa famosa, uma figura importante; não veio para se tornar um jogador de futebol, ou presidente da república, ou empresário, ou um profissional liberal, cientista, médico, advogado, professor, pai, avô... tudo isso é parte de uma aparição que vai logo desaparecer. Tudo o que você É, o que você nasceu para Ser é algo completamente livre disso, algo que está aí completamente livre de toda essa história, como pura Consciência, Presença, Ser, Felicidade, Amor, Verdade, Liberdade, Deus. Você floresce como ser humano quando está além dessa ilusão de ser um “ser humano”. Florescer como ser humano é florescer como Deus.
Pergunta: O que é render-se?
Mestre: Render-se significa desistir de si mesma, de si própria, desse sentido de alguém, dessa história de alguém. Render-se significa assumir Aquilo que você É, abandonando completamente essa ilusão dessa crença acerca de quem você é. Isso é um trabalho possível em Satsang, diante de um Mestre vivo. Um Mestre vivo é aquele que corta a sua cabeça. Diante dele, você logo descobre o que é se render. Deus o atrai em seu Amor, em sua Graça e lhe mostra o que é rendição. Aqueles de vocês, nessa sala, que não estiveram ainda em Satsang presencial, eu os convido a vir a Satsang. Essa é uma pergunta que vai sendo respondida em Satsang presencial. Ela é a chave dessa Realização. A devoção é essa entrega, e essa entrega é essa rendição. Vocês que estão aqui nessa sala, só estão porque já foram tocados por essa Presença. Alguns de vocês já foram tocados profundamente por essa Presença, e quando escutam essa fala, sabem do que estou falando. Foram tocados por esse Amor Divino, estão recebendo um chamado de Deus, um chamado da Verdade, exatamente para essa entrega, essa devoção, essa rendição. Então, venha a Satsang, estou aguardando você aqui.
Ok? Então vamos ficar por aqui! Namastê! Até o próximo!
Nesses encontros, nós recomendamos a todos vocês que se voltem inteiramente para si mesmos, que olhem isso de forma honesta, em sua própria experiência diária; que descubram isso, que vejam claramente tudo isso, toda essa evidência clara daquilo que estamos sempre colocando para vocês dentro de Satsang.
Aqui, não tratamos de uma teoria, mas sim, de algo que você pode e precisa ter por si mesmo: uma evidência clara, em seu próprio viver, em sua própria existência. Você precisa perceber a realidade disso tudo que estamos tratando aqui, disso que estamos sempre colocando para vocês. Precisa perceber a evidência dessa Consciência, dessa Presença, dessa Verdade que nós trazemos, que não está limitada, que não está presa ao tempo, que não está aprisionada nem no passado nem no futuro. A prisão está toda na mente, no envolvimento que você tem com o pensamento, com a memória, com as lembranças, com aquilo que sempre acontece nesse instante como uma imaginação. É necessário se libertar disso, é necessário descobrir a importância de valorizar a evidência dessa Graça, dessa Consciência, dessa Presença.
Essa Presença, essa Consciência é a sua Realidade, é a Verdade sobre você, que está livre de imagens, de imaginações, de pensamentos. Você não precisa aguardar o momento dessa Graça, dessa Presença, dessa Consciência; você não precisa identificar em si mesmo essa Presença, essa Consciência, porque você já é Isso. Você só precisa se desidentificar do que você não é: do pensamento, da memória, das lembranças, das imagens, das imaginações, daquilo que a mente projeta como sendo real. Você não produz essa Realização, você não faz isso acontecer para você, você não traz isso de algum lugar. Isso é algo que já está presente. Aqui se trata de descartar o que não é, descartar essa ilusão. Então, você não necessita aguardar a Graça, a Consciência, a Verdade, você honestamente vê essa evidência da Consciência que Você já É, de imediato, descartando a imaginação, descartando esse movimento que é o movimento da mente egoica.
Você precisa entrar numa abstinência desse vício de pensar, de imaginar, de se projetar no tempo como uma entidade presente. Precisa entrar nesse momento de abstinência, abandonar esse vício. É somente um pensamento em forma de imagens, memórias, imaginações; é apenas o pensamento que imagina você com essas qualidades de uma pessoa, com localização no tempo e no espaço, com limitação, com idade, com o corpo saudável ou doente, com uma entidade se movendo no tempo e no espaço, caminhando para a morte... é só o pensamento que produz isso. O pensamento produz a imaginação da memória, da história de alguém.
Dá para acompanhar isso?
Todo o problema é só o pensamento. A chave dessa coisa está em não confiar no pensamento. Vocês confiam demais no pensamento, estão viciados nessa coisa. Precisam se abster disso, dessa confiança nessas imagens que o pensamento produz aí nessa máquina, nesse corpo-mente. Estou mostrando isso a vocês, verificando isso com vocês, em Satsang.
Satsang é esse encontro com a Verdade, com a Realidade. Estamos juntos investigando a natureza da Felicidade. A Felicidade é algo dentro de cada um de nós, como nossa Natureza Real. É o centro do nosso próprio Ser. No entanto, o pensamento, em sua imaginação, projeta isso do lado de fora, em imagens de objetos ou pessoas: objetos que nos darão felicidade, pessoas que nos farão felizes. Basicamente, o pensamento trabalha com imagens de pessoas, de coisas e de lugares, situados no tempo e no espaço. Tempo e espaço também fazem parte dessa imaginação do pensamento. Então, as coisas nos farão felizes, as pessoas nos darão essa felicidade, os lugares são importantes nisso, e você está como o centro dessa experiência – tudo para fazê-lo feliz. O que eu estou dizendo é que a Felicidade é a Natureza do Ser, da Consciência, da Realidade, dessa Verdade que é Você. Ela não depende de coisas, pessoas e lugares; não depende de tempo e de espaço; tudo isso são apenas criações do pensamento.
Há alguns momentos em sua vida nos quais você, por alguns segundos, fica inteiramente livre de pessoas, coisas e lugares. Um exemplo que a gente usa sempre é esse: você diante de um cenário, de um panorama; diante de um belo pôr do sol em uma praia, assentado, vendo o sol descer sobre a linha do horizonte; ou num belo amanhecer, vendo o sol nascer naquelas águas, subindo... Naquele momento, naquele silêncio interrompido apenas pelo som das ondas, por uns breves instantes, o sentido do “eu pessoal” é completamente deslocado, completamente varrido e, com ele, os pensamentos, as imagens de coisas, de pessoas, de lugares, a imagem do próprio corpo; um momento de completo esquecimento desse “eu”, desse “mim”. Aquele momento é de pura Consciência, pura Presença, pura Felicidade! A ausência do “eu” é pura Felicidade! Quando o sentido do “eu” não está, essa Verdade está presente, essa Felicidade está presente. Presente como sua Real Natureza, na ausência desse “mim”, desse “eu”, desse sentido de pessoa. Aqui, você não deseja, não teme, não anseia, não busca, não está à procura de nada; está apenas relaxado em seu Ser, em sua Natureza Verdadeira. Toda a agitação desaparece, todas as atividades da sua mente desaparecem, toda a atividade mental cessa; você retorna ao seu Estado Natural.
Isso é algo que você também experimenta em sono profundo, quando toda a agitação da mente egoica desaparece e você acorda pela manhã dizendo que desfrutou de uma noite maravilhosa, uma noite sem sonhos! Todos amam o sono profundo porque lá tudo desaparece: o mundo, os objetos, as pessoas, os lugares... Tudo o que você diz tanto amar no estado de vigília, não faz falta nenhuma para você no sono profundo. É um verdadeiro descanso! O ego teme a morte, mas algo em você ama morrer todas as noites, ama se livrar dos filhos, do marido, da família, das posses, de tudo aquilo que, normalmente, no estado de vigília, lhe causa muito prazer, muita alegria, porque essas mesmas coisas também lhe causam desconforto e sofrimento. No estado de vigília, você vive nessa dualidade entre prazer e dor. No sono profundo, você está além de prazer e dor, além da dualidade, além desse mundo – que é o mundo criado pelo pensamento – de coisas, pessoas, lugares.
Onde impera o desejo, o medo está presente, e isso, basicamente, é sofrimento, é miséria, é o estado de alienação de sua Real Natureza, de sua Verdadeira Natureza.
Eu repito: não é necessário produzir esse Estado Natural, Real, Verdadeiro, de Felicidade; Ele já é algo presente! O que você precisa fazer é se livrar dessa ilusão da separatividade, do sentido do “eu”, disso que o pensamento produz quando localiza você no tempo e no espaço, buscando coisas, pessoas e lugares, ou tentando se livrar de tudo isso.
Está claro isso?
Enquanto houver essa necessidade ilusória que é essa ideia de se manter como uma entidade presente, enquanto isso estiver presente, a ilusão estará presente. Enquanto houver ilusão, haverá sofrimento, miséria, desejo, medo. A Iluminação, o Despertar ou a Realização é essa Bem-aventurança de Ser, é essa Consciência, é essa Beatitude de Ser, de estar completamente livre dessa ilusão, da ilusão dessa entidade presente, dessa pessoa, desse mim, desse eu. Então, essa Felicidade é Amor, é Liberdade, é Paz, é Deus. Essa é a única coisa que você veio realizar nesse mundo. Você não veio para fazer mais nada aqui, você não veio para se casar, ter filhos, ter netos... você veio para realizar Deus. Não veio para se tornar uma pessoa famosa, uma figura importante; não veio para se tornar um jogador de futebol, ou presidente da república, ou empresário, ou um profissional liberal, cientista, médico, advogado, professor, pai, avô... tudo isso é parte de uma aparição que vai logo desaparecer. Tudo o que você É, o que você nasceu para Ser é algo completamente livre disso, algo que está aí completamente livre de toda essa história, como pura Consciência, Presença, Ser, Felicidade, Amor, Verdade, Liberdade, Deus. Você floresce como ser humano quando está além dessa ilusão de ser um “ser humano”. Florescer como ser humano é florescer como Deus.
Pergunta: O que é render-se?
Mestre: Render-se significa desistir de si mesma, de si própria, desse sentido de alguém, dessa história de alguém. Render-se significa assumir Aquilo que você É, abandonando completamente essa ilusão dessa crença acerca de quem você é. Isso é um trabalho possível em Satsang, diante de um Mestre vivo. Um Mestre vivo é aquele que corta a sua cabeça. Diante dele, você logo descobre o que é se render. Deus o atrai em seu Amor, em sua Graça e lhe mostra o que é rendição. Aqueles de vocês, nessa sala, que não estiveram ainda em Satsang presencial, eu os convido a vir a Satsang. Essa é uma pergunta que vai sendo respondida em Satsang presencial. Ela é a chave dessa Realização. A devoção é essa entrega, e essa entrega é essa rendição. Vocês que estão aqui nessa sala, só estão porque já foram tocados por essa Presença. Alguns de vocês já foram tocados profundamente por essa Presença, e quando escutam essa fala, sabem do que estou falando. Foram tocados por esse Amor Divino, estão recebendo um chamado de Deus, um chamado da Verdade, exatamente para essa entrega, essa devoção, essa rendição. Então, venha a Satsang, estou aguardando você aqui.
Ok? Então vamos ficar por aqui! Namastê! Até o próximo!
*Transcrito de uma fala ocorrida em 27 de junho de 2016, num encontro aberto online. Para informações sobre os nossos encontros, clique aqui.