Esse contato com um Mestre vivo vai lhe dar Liberdade, Paz, Amor Real, Felicidade Real, mas Ele não pode fazer isso – embora somente Ele possa fazer isso – enquanto o poder estiver presente, o poder dessa suposta entidade presente aí.
Então, não se engane. Ele vai, primeiro, ter que despir você desse poder, disso que lhe investe de autoridade para ser "alguém". Tudo o que está investindo você da autoridade de ser "alguém", ele vai ter que despi-lo. Você não decidiu vir, mas você pode ainda se manter, por um tempo, naquela tão comum e habitual resistência ao movimento da vida. E a vida nesse movimento, neste instante, para você é o movimento da entrega: a entrega do poder. Na sua vida, há toda uma ornamentação que investe você de poder e lhe dá essa credencial de ser "alguém" no mundo. O trabalho de um Mestre é tirar isso, porque isso é o peso de ser uma pessoa. Aqui, você precisa perder o medo, soltar o medo, porque, se você não soltá-lo, ele, que é a estrutura na qual o ego e o sentido de "alguém" se apoiam, não vai ruir, nem desabar.
Despertar, realizar Deus nessa vida é para alguns poucos. O Bhagavad Gita diz algo semelhante a isso: "De um milhão que me procuram, mil me encontram, e, desses mil, um se realiza em mim." Você não está aqui numa corrida, disputando com outros; você está aqui para ir além desse "alguém" que você acredita ser. Se você quiser algo mais light e dietético, vá assistir a vídeos de outros acordados, ler livros desses mestres, e ver um mestre a cada seis meses..., mas nesse trabalho real o medo tem que cair.
Nesse trabalho real, como o meu Guru me mostrou, é preciso uma entrega total, um foco total, uma energia total direcionada a isso, todos os seus recursos nisso. Você está aqui apenas para isto: Realizar Deus. Todo o seu tempo, toda a sua saúde, todo o seu dinheiro, toda a sua emoção e toda a energia, antes dispensada para um intelecto, preocupado com busca de informações, troca de opiniões, e julgamentos, tudo isso deverá voltar-se para essa realização. Isso terá um preço; o que eu tenho para lhe dar não tem preço, mas o que você tem para me dar vai ter um preço, custar-lhe algo, ou melhor, vai lhe custar tudo!
Essa estrutura de ser "alguém" está montada no poder, naquilo que lhe confere poder. Então, tudo na sua vida que lhe confere poder, o poder de ser "alguém", diante de um Mestre vivo tem que cair. Por isso, o que eu tenho para lhe entregar não tem preço, mas o que você tem que me entregar tem que ter um preço. Se não estiver disposto a fazer isso, essa estrutura de poder se mantém, o ego se mantém, a ilusão se mantém e não há Deus, não há Realização.
Por isso que Buda, Jesus, Ramana e todos os outros falaram, apontaram para esse desistir do poder de ser "alguém", assentado no dinheiro, na saúde, enfim, em qualquer outra coisa. Onde a estrutura de ser "alguém" estiver assentada, essa estrutura vai ter que ser explodida pela dinamite da Graça. Por isso, o tema de todas as minhas falas, pelo menos das falas mais diretas, dentro de encontros presenciais, todas giram em torno da entrega, da rendição, do se aquietar, do deixar nas mãos de Deus, do entregar à Graça, do sair do controle, do sair do volante, do sair dessa suposta liberdade de comando e ver claramente o quanto você é dependente dessa Presença Divina para cuidar de tudo.
Na prática, a teoria sempre é outra. É fácil se deleitar ouvindo uma fala, mas uma fala não resolve, ler alguns livros não resolve, ver alguns vídeos não resolve...
E, então? O que vocês vão fazer agora?
Então, não se engane. Ele vai, primeiro, ter que despir você desse poder, disso que lhe investe de autoridade para ser "alguém". Tudo o que está investindo você da autoridade de ser "alguém", ele vai ter que despi-lo. Você não decidiu vir, mas você pode ainda se manter, por um tempo, naquela tão comum e habitual resistência ao movimento da vida. E a vida nesse movimento, neste instante, para você é o movimento da entrega: a entrega do poder. Na sua vida, há toda uma ornamentação que investe você de poder e lhe dá essa credencial de ser "alguém" no mundo. O trabalho de um Mestre é tirar isso, porque isso é o peso de ser uma pessoa. Aqui, você precisa perder o medo, soltar o medo, porque, se você não soltá-lo, ele, que é a estrutura na qual o ego e o sentido de "alguém" se apoiam, não vai ruir, nem desabar.
Despertar, realizar Deus nessa vida é para alguns poucos. O Bhagavad Gita diz algo semelhante a isso: "De um milhão que me procuram, mil me encontram, e, desses mil, um se realiza em mim." Você não está aqui numa corrida, disputando com outros; você está aqui para ir além desse "alguém" que você acredita ser. Se você quiser algo mais light e dietético, vá assistir a vídeos de outros acordados, ler livros desses mestres, e ver um mestre a cada seis meses..., mas nesse trabalho real o medo tem que cair.
Nesse trabalho real, como o meu Guru me mostrou, é preciso uma entrega total, um foco total, uma energia total direcionada a isso, todos os seus recursos nisso. Você está aqui apenas para isto: Realizar Deus. Todo o seu tempo, toda a sua saúde, todo o seu dinheiro, toda a sua emoção e toda a energia, antes dispensada para um intelecto, preocupado com busca de informações, troca de opiniões, e julgamentos, tudo isso deverá voltar-se para essa realização. Isso terá um preço; o que eu tenho para lhe dar não tem preço, mas o que você tem para me dar vai ter um preço, custar-lhe algo, ou melhor, vai lhe custar tudo!
Essa estrutura de ser "alguém" está montada no poder, naquilo que lhe confere poder. Então, tudo na sua vida que lhe confere poder, o poder de ser "alguém", diante de um Mestre vivo tem que cair. Por isso, o que eu tenho para lhe entregar não tem preço, mas o que você tem que me entregar tem que ter um preço. Se não estiver disposto a fazer isso, essa estrutura de poder se mantém, o ego se mantém, a ilusão se mantém e não há Deus, não há Realização.
Por isso que Buda, Jesus, Ramana e todos os outros falaram, apontaram para esse desistir do poder de ser "alguém", assentado no dinheiro, na saúde, enfim, em qualquer outra coisa. Onde a estrutura de ser "alguém" estiver assentada, essa estrutura vai ter que ser explodida pela dinamite da Graça. Por isso, o tema de todas as minhas falas, pelo menos das falas mais diretas, dentro de encontros presenciais, todas giram em torno da entrega, da rendição, do se aquietar, do deixar nas mãos de Deus, do entregar à Graça, do sair do controle, do sair do volante, do sair dessa suposta liberdade de comando e ver claramente o quanto você é dependente dessa Presença Divina para cuidar de tudo.
Na prática, a teoria sempre é outra. É fácil se deleitar ouvindo uma fala, mas uma fala não resolve, ler alguns livros não resolve, ver alguns vídeos não resolve...
E, então? O que vocês vão fazer agora?
*Transcrito de uma fala ocorrida em julho de 2015, num encontro presencial, na cidade de São Paulo/SP. Para informações sobre os nossos encontros, clique aqui.
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