Nós estamos aqui, investigando com você, o fim desta questão, desta noção, que é a noção do tempo.
Quando falamos da Realidade de Deus, não estamos falando de algo - assim como quando falamos da Verdade desta Liberação ou o Despertar da Consciência, nós podemos ter vários nomes para isso, várias expressões para isso - nós não estamos falando de algo que se processa no tempo. Muito pelo contrário, estamos falando de algo que ocorre nesse instante, fora do tempo. É aqui, nesse instante, onde o tempo não está, que esta Realização se mostra. Não se trata de alguma coisa que se alcança, de alguma coisa que se obtém, de alguma coisa que se conquista.
É aqui que nos deparamos com a grande dificuldade que a maioria das pessoas têm, ao entrarem em contato com esse assunto. Porque elas têm uma ideia de que a Iluminação Espiritual, o Despertar da Consciência, é algo que se processará no tempo. No entanto, a Verdade daquilo que somos não está no tempo.
Aqui, quando estamos lidando com esta Verdade daquilo que somos, estamos lidando com aquilo que está livre de nascimento e morte. O corpo nasceu, a vida está acontecendo para esse corpo, ou esse corpo está na vida, no tempo. Pelo menos essa é a noção que temos, quando olhamos de uma forma superficial, quando olhamos a partir de um observador, que é este "eu" que se separa. Se separa como sendo o "centro" da experiência da vida, do viver.
Então, olhamos para o corpo, olhamos para o mundo, olhamos para a vida a partir desse "centro". Assim, a nossa aproximação, ela é uma aproximação mental, é uma aproximação naturalmente equivocada - isso porque é uma aproximação dentro de um sonho.
A vida, como na mente nós conhecemos, ela é apenas um sonho. Um sonho que tem início no nascimento e termina na morte. Então, aqui nós nos deparamos com uma ilusão. A ilusão desta vida que, na verdade, ela consiste apenas de um sonho: um sonho de estar vivo, caminhando para a morte.
A noite, nós temos sonhos, quando deitamos para dormir. Observe que nós nunca tomamos ciência do início do sonho, de quando o sonho inicia. Só temos ciência do fim do sonho porque há um despertar, agora notem: um despertar para um novo sonho. Então saímos de um nível de consciência onírico para um nível de consciência vigil; saímos na verdade de um sonho para outro sonho. É isso que nós chamamos de vida, e nesta vida acreditamos neste "centro" que se separa, que vê o sonho a partir dele mesmo. Então há esta ciência do sonhador, do experimentador do sonho, que é o "eu" que é a "pessoa."
Então, tudo o que nós chamamos de vida consiste apenas da experiencia deste sonho para um sonhador. Acontece no estado de vigília, nesse estado em que nós nos encontramos, e acontece à noite, quando dormimos e sonhamos.
A pergunta é: qual será a realidade deste ser Ser? Deste Ser que somos? Para nós, ele não tem início; para nós, ele não tem um fim. Para essa visão particular, condicionada que nós temos, este Ser parece ter começado a existir no nascimento do corpo. E parece que ele, de alguma forma, não estará mais existindo - ou, pelo menos, não nesta forma humana, na morte do corpo. No entanto, podemos observar isso de perto e perceber que toda essa noção que nós temos, que é a noção do tempo, é uma noção que o pensamento produz. Observe que não há nenhum tempo sem a noção de pensamento: é o pensamento que nos dá a noção de um futuro.
Nós temos o futuro cronológico, mas nós não temos o futuro psicológico, o futuro criado, a não ser pelo pensamento. Esse futuro psicológico é o futuro que o pensamento cria. Não existe nenhum futuro a não ser o que o pensamento produz. Então nós temos o futuro do relógio, mas não temos o futuro psicológico - a não ser que o pensamento produza esse futuro. E todo o nosso condicionamento, nessa noção de progresso, crescimento, evolução, é dentro desse "modelo de futuro". Um futuro em que a imagem que o pensamento tem, que o pensamento forma, cria ele.
Então, "amanhã realizarei o amor"; "amanhã realizarei a Paz, a Felicidade, a Liberdade, Deus"! Observe que é um futuro que o pensamento cria. Nesta noção: "eu não tenho, mas eu terei", "eu não sou, mas eu serei". Essa ideia do se tornar, do alcançar, do obter, do vir a ser; "eu não sou, mas me tornarei isso", "alcançarei isso", "realizarei isso". Esta noção, em nós, é a noção do tempo.
O que estamos vendo aqui com você é que toda esta noção, que é a noção que o pensamento produz, ela não tem nenhuma realidade. Uma vez que o pensamento, ele é algo que vem do passado - ele só lida com experiências que acabaram, que terminaram, que se foram. Ele traz essas experiências para esse momento, e, ele busca a continuidade dessas experiências, criando a afirmação de uma identidade presente: que é o experimentador, que é o pensador. Esse pensador, que é o experimentador, é ele que tem, em razão do pensamento, a ideia de continuidade no futuro. Não há esse pensador. É só o pensamento se projetando no futuro, no futuro que ele idealiza.
Então, o que é que nós temos quando lidamos com o pensamento? A única coisa presente no pensamento são as impressões do passado. Essas impressões são memórias, são lembranças; nada além disso. Essas lembranças, memórias, são imaginações; são imagens se movimentando, imagens do passado, a memória se movimentando. Ou seja, não existe esse futuro, existe apenas o passado, como memória, como imaginação.
Então, quando nós idealizamos Deus no futuro, estamos idealizando, pelo pensamento, a partir desse pensador, uma imaginação. A Realidade Divina não está no tempo, nesse tempo psicológico. Essa Realidade Divina está nesse instante, fora desse tempo. Portanto, não se trata de algo para ser alcançado, para ser realizado. Esse "vir a ser" é uma imaginação deste "centro".
O que é esse "centro"? É esse conjunto de memórias, de lembranças, de recordações. Esse "centro" é esse conjunto de imagens se movimentando, nesse instante, como se houvesse um "amanhã para ir", como se houvesse um "passado que viveu". Notem que coisa interessante temos aqui: esse movimento - que é o movimento desse "centro", que é o "eu", que é esse "experimentador", que é esse "ego" - esse movimento é o movimento da memória, é o movimento da lembrança. Mas é o movimento que acontece agora.
O ponto é que nós estamos trazendo vida para aquilo que não tem vida. Quando nós nos envolvemos, nós estamos dando identidade a esse pensador que está se projetando, querendo fazer algo com esse movimento, que é o movimento das imagens. Então, nós estamos vivificando aquilo que não tem vida, que é a memória, que é o passado, que é o pensamento.
Assim sendo, a verdade do tempo, desse assim chamado passado, é pensamento; dessa noção que se tem de presente - você tem a noção do presente em relação a uma referência de passado - essa noção de presente ainda é o pensamento, que é o passado. E essa noção de futuro é parte desse pensamento, que é o passado, e isso não tem vida. A não ser que o próprio pensamento se projete nessa ideia de "vir a ser".
Por isso nós temos essa noção de realizar a verdade amanhã; realizar a paz amanhã; a felicidade amanhã; a liberdade amanhã; o amor amanhã. Para nós sempre existe essa noção de "vir a ser". Não sou, mas estou caminhando para ser, estou indo em direção a esse alvo, a esse objetivo.
Nós não aprendemos, dentro da nossa sociedade, do nosso mundo, da nossa cultura, a lidar com aquilo que está aqui. Na verdade, recebemos da nossa cultura técnicas, métodos, fórmulas, exatamente para escaparmos disso que está aqui, quando isso que está aqui é doloroso, quando isso que está aqui é desagradável. A culpa é uma coisa dolorosa; o arrependimento é uma coisa dolorosa; o medo é uma coisa dolorosa; a angústia é uma coisa dolorosa. Isso está presente em razão do pensamento: é o pensamento a culpa, é o pensamento o remorso, é o pensamento o medo, é o pensamento a angústia.
Estamos lidando com o pensamento, nesse instante, mas com um ideal de nos livrarmos disso, porque isso é doloroso. Nós criamos o "vir a ser". "Amanhã serei livre disso, estarei livre disso". Ou, "nesse momento, eu devo escapar disso". Então, nós estamos sempre criando expedientes de fuga da dor que se mostra aqui, nesse instante; ou de um ideal de se livrar desta dor depois, amanhã; esse amanhã que o pensamento está criando, esse futuro que o pensamento está idealizando. Então, nós temos esse movimento, que é o movimento do tempo, para alcançar ou para se livrar.
Nós temos diversas formas de fugir desse momento, quando esse momento se mostra desagradável. Ele se mostra desagradável porque o experimentador, que é o pensador, surge carregado com um sentimento, com uma sensação, com uma emoção. Se ela é dolorosa em razão de uma lembrança dolorosa, essa dor está agora aqui, mas não olhamos para essa dor; nós escapamos dessa dor. Assim, as pessoas vão fumar, beber, elas buscam esta forma ou aquela outra forma de distração. Há sempre uma inclinação de fuga daquilo que é doloroso. Nós fugimos, sempre, daquilo que é doloroso, para algo que é prazeroso.
Então, o nosso condicionamento é sempre de fuga da dor e de busca do prazer. Se o que aparece aqui é doloroso, nós queremos fugir: vamos ao teatro, vamos beber, vamos namorar, vamos passear, porque isso nos distrai temporariamente dessa dor. Não põe fim a essa dor, não elimina essa dor. Mas conseguimos escapar - são milhares as formas de fugas, e cada um tem sua forma particular de fuga da dor que surge.
Se o que surge nesse momento é prazeroso, nós apreciamos, queremos mais disso. Então, nós vivemos cultivando o prazer, quando buscamos mais disso que nos dá prazer; cultivamos a dor, quando fugimos daquilo que nos causa dor. Assim, nós vivemos sempre dentro desse movimento, que é o movimento psicológico do tempo. Esse movimento psicológico do tempo, ele se constitui como sendo o "centro" dessa identidade. Esse "eu" tem por centro esse movimento. O movimento no tempo, esse movimento no tempo, ele está pleno de imagens, de memórias, de lembranças.
Então, o nosso movimento psicológico de "ser alguém" é um movimento que ocorre no tempo - que é basicamente pensamento. Esse conjunto de lembranças, lembranças dolorosas e lembranças prazerosas. Então, nós estamos vivendo dentro dessa condição. Essa é a condição do "eu", é a condição do "ego".
Quando nos cansamos disso, nesse modelo de vida meramente materialista, nós nos voltamos para essa assim chamada "vida espiritualista" ou a "vida da espiritualidade". É quando começamos a ter aspirações por coisas mais altas, mais elevadas, por maiores conquistas, por maiores realizações. Essas realizações e conquistas, assim chamadas mais altas, mais elevadas, notem, ainda estão dentro de uma busca de preenchimento, de realização, de satisfação num nível diferente do que nós conseguimos anteriormente.
Então, quando nos cansamos do materialismo, nós nos voltamos para a espiritualidade. Mas estamos sempre dentro desse movimento que ainda é o movimento do "eu" envolvido com essa noção de tempo, de alcançar, de realizar, de "vir a ser". É quando falamos em encontrar também a Realização da Verdade, a Realização Divina. Falamos em ter um "encontro com Deus". Notem: a noção de Deus, no tempo; a noção da realização da verdade, no tempo; a realização da felicidade, no tempo. Então, estamos sempre, dentro de nossa cultura, dentro do nosso condicionamento, dentro daquilo que nos foi ensinado, a manter a continuidade desta entidade que é o "eu", o "mim", buscando para si mesmo alguma coisa.
Observe que esse movimento é o movimento da dualidade, porque existe esse "eu", o "mim", o "centro", em busca de algo. Então, há essa separação. Então, nós temos a noção do tempo, do futuro, para alcançar ou para realizar; e a identidade que vai alcançar, que vai realizar. Então, é sempre a partir desta frustração de identidade, que é "egoica", que se vê separada da experiência, se sentindo frustrada por estar sentindo falta de alguma coisa - ou é o desejo de se livrar da dor, ou é o desejo de alcançar o prazer, ou é o desejo de realizar algo além deste prazer e dor, dentro do conhecido - tendo assim uma experiência mais rica, mais profunda, assim chamada "experiência espiritual". Mas é sempre esse modelo de separação, de dualidade e, portanto, de frustração. Será que podemos nos aproximar de tudo isso abrindo mão do tempo?
É isso que estamos investigando com você aqui dentro do canal e nesses encontros que temos online, nos finais de semana. Você tem o link do Whatsapp aqui na descrição do vídeo para participar desses encontros, nos finais de semana. O que estamos trabalhando juntos aqui é o fim do tempo, desse tempo que é o tempo criado pelo pensamento, que é o tempo que é o pensamento.
A forma de nos aproximarmos da Verdade é nos aproximarmos daquilo que somos, nesse instante. Tomarmos ciência dessa frustração, que está dentro desse sentido de separação, onde há esta dualidade, este "eu" e a "outra coisa"; este "eu" e a "dor"; este "eu" e o "prazer"; ou este "eu" e essa "experiência", assim chamada a "experiência com Deus". Tomar ciência do movimento do "eu", tomar ciência deste "centro", deste conjunto de memórias, de lembranças. Perceber o sentido de dualidade presente e a ilusão disso. A ciência, para isso, é o fim para essa condição, que é a condição da dualidade.
Nós temos uma noção - e essa é a noção que nos foi dada nesse velho modelo - para alcançar, para se livrar, para realizar ou para se desfazer daquilo que não queremos para nós. Nós estamos dentro desse modelo. Tomar ciência dessa separação é perceber que não existe tal coisa, não existe esse "eu" e "essa dor"; este "eu" e "esse prazer"; este "eu" e "essa experiência", assim chamada espiritual. É um único movimento: a partir deste "centro", a outra coisa está presente.
Podemos ter uma aproximação - essa é a pergunta - aqui, onde não haja essa separação entre esse "eu" e "essa dor"; ou esse "eu" e "esse prazer"; ou esse "eu" e "essa experiência", assim chamada espiritual, mística ou religiosa? É possível percebermos, por nós mesmos, com clareza, que esta separação não existe? Estamos lidando com a mesma experiência centrada dentro de um processo de ilusão.
Então, é possível nos desfazermos dessa dualidade. Ter uma aproximação de si mesmo, tomando ciência daquilo que somos nesse instante - isso é o fim dessa dualidade, e, portanto, é o fim desta separação. Então, há, sim, uma Realização, mas não está no tempo. Há, sim, um Amor, uma Liberdade, uma Felicidade, uma Realidade Divina, mas não faz parte daquilo que o pensamento projeta, daquilo que o pensamento idealiza; não faz parte desse movimento, que é o movimento do tempo psicológico. Então, é o que estamos mostrando aqui, trabalhando aqui, investigando aqui com você.
A visão da Realidade deste Ser está presente quando a dualidade não está mais. Ao passarmos por experiências dolorosas, quando elas voltam, voltam num formato de dor, como memória, como lembrança. Então, ao estarmos internamente, psicologicamente, aqui, nesse instante, em sofrimento, nós estamos envolvidos com o passado, com a memória, com a recordação de uma dor, de uma experiência dolorosa. Então, a ansiedade, o medo, a angústia, a culpa, é a lembrança dolorosa. É o que vem do passado, trazendo um sentimento, uma sensação dolorosa para uma entidade que é esse "mim", esse "eu", esse "pensador", esse "experimentador", vivendo isso agora, aqui, novamente.
O que ele faz é tentar se livrar disso, escapando para algum nível de distração, para não viver essa dor. Então, essa dualidade está presente. Quando é o prazer, ao passar por experiências agradáveis, quando a lembrança vem, o prazer vem juntamente com essa lembrança. Essa sensação, esse sentimento, é algo que também está vindo do passado. Para esse prazer, nós queremos a continuidade. Então, nós vamos em busca de mais disso. Então, nós temos o desejo. Então, de um lado, nós temos o desejo, que é a busca da continuidade do prazer, que é algo que está vindo também da memória, do passado, da lembrança. Por outro lado, nós temos a dor - o medo é parte disso - que queremos nos livrar, algo também vindo do passado. Veja, é sempre nesse momento que tudo isso está surgindo, mas nunca entramos em contato direto com a experiência: seja ela de dor, seja ela de prazer, seja ela de imaginação, de uma assim chamada "realização espiritual", não percebemos que é o pensamento que está produzindo todas essas três coisas.
Esse pensamento, ou sentimento, ou sensação, é a experiência; e há esse "mim", esse "eu", esse "experimentador", se envolvendo com essa experiência e dando continuidade a isso. Continuidade à imaginação, desta assim chamada "realização espiritual", essa idealização desse encontro com a verdade, desse encontro com o amor, desse encontro com Deus, ou a idealização, ou esta busca de se livrar desta dor, deste medo, ou desta busca de continuidade no prazer. Entrar em contato direto com isso, apenas tomar ciência de que tudo isso vem do passado, que é só um movimento criado por esse "centro", que é o "eu", o "ego", que são essas lembranças, essas recordações, essas memórias, apenas tomar ciência disso.
Quando não há esse envolvimento psicológico de querer fazer algo com isso, seja com a dor, com o prazer, ou com essa assim chamada busca - que é uma projeção ainda do passado, ainda do pensamento - quando apenas tomamos ciência disso, há o fim para esta dualidade. Reparem que isso, nesse instante, é o fim do tempo! Agora, não há tempo - é quando o tempo psicológico termina, que o pensamento termina. E quando o pensamento termina, quando esse movimento da experiência perde o valor, esse "experimentador", esse "centro", perde a importância. Quando isso ocorre, essa dualidade desaparece.
Ter um contato direto com aquilo que está nesse instante, nesse momento, sem fugir, sem buscar ou sem imaginar; tomar ciência disso, é o fim da dualidade. Esse é o fim do "eu"; é o fim do "ego"; é o fim desse sentido de dualidade. Na Índia eles chamam isso de Advaita: a não-dualidade, a não separação. Advaita é a não-dualidade. A única realidade presente é aquilo que está fora do tempo, está fora desse modelo de separação. É quando você está em um contato direto com a Verdade daquilo que é você.
Então, esse sentido do "eu", que é o "pensador", que é o "experimentador", que é este "centro", se desfaz. Quando isso não está presente, a experiência também desaparece. Então, esse prazer, ou essa dor, ou essa busca da espiritualidade, tudo isso se desfaz. Porque você tem, agora, a Ciência da única coisa presente que é aquilo que está presente quando o sentido do "eu" não está. Então, estamos diante de algo indescritível, inominável, que é a Realidade Divina. Então, esse contato com a Verdade do seu Ser está agora, aqui, quando não há esse movimento de separação, quando não há esse movimento de dualidade. Algo possível, presente, quando há Real Ciência de Ser, Pura Consciência.
Aqui, nós temos encontros online, como foi colocado, nos finais de semana. Como colocamos aqui para você, nós temos esses encontros online, onde podemos investigar melhor tudo isso. Trabalharmos perguntas e respostas, e vivenciarmos um momento de quietude, de silêncio, de meditação. Esses encontros online ocorrem aos finais de semana. Você tem aqui na descrição do vídeo o nosso link do WhatsApp para participar desses encontros. Além disso, temos encontros presenciais e, também, retiros. Eu quero deixar aqui um convite para você, ok? Se isso é algo que faz sentido para você, aproveita nesse momento, já deixa aqui o seu like, já se inscreve no canal, e a gente se vê, ok? Valeu pelo encontro e até a próxima.
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